Com a temperatura mais baixa e o clima mais seco, o outono chegou. Ainda com alguns dias ensolarados, dá tempo de lavar os cobertores e casacos que estão no armário desde o ano passado, evitando usar roupas com cheiro de guardadas, com mofo e ácaros. Nesta estação, as pessoas tendem a ficar em locais pouco ventilados, gastam mais energia para manter a temperatura do corpo e ficam mais expostas à umidade. Por isso, criam  um ambiente propício para a proliferação de microorganismos.

Com a chegada do frio, a garganta tende a coçar, o nariz começa a escorrer e aquela sensação de dor no corpo se faz presente, além de gripes, alergias respiratórias, pneumonias, otites (infecção de ouvido), e outras doenças de outono e inverno. Elas costumam atacar principalmente crianças, idosos, pessoas alérgicas ou com doenças crônicas como bronquite, asma e diabetes.

Alguns cuidados preventivos para aumentar as nossas defesas naturais são fundamentais, a fim de evitar problemas mais graves de saúde. Tomando todos esses cuidados dá para aproveitar o friozinho do outono. Se ainda assim, alguma doença se instalar, procure um médico para um diagnóstico exato e indicação do melhor tratamento. Não se automedique! Uma alimentação saudável, com verduras, frutas e legumes pode fortalecer bastante o sistema imunológico, principalmente as ricas em vitamina C (laranja, limão e acerola, por exemplo). O consumo de muita água também é importante, já que os pulmões fabricam por dia 800 ml de secreção, que é eliminada em forma de vapor. A hidratação ajuda neste processo.

Outra recomendação importante é manter a casa e os ambientes livres de poeira e sujeira, para evitar o agravamento de doenças simples, como a rinite e a sinusite. Evitar a friagem, levando sempre casaco e guarda-chuva, também é sempre uma boa ideia! Em dias de baixa umidade relativa do ar, pode-se apostar no umidificador, mas por pouco tempo, já que o uso prolongado pode facilitar a proliferação de fungos e ácaros. Então, coloque bacias com água em casa, protegendo principalmente quem tem alergias.

O Grupo Azul II Tarde tem feito muitos desenhos de diversas maneiras e usando diferentes técnicas. As crianças desenharam com o pilot no espelho, com lápis de cera e giz no papel pardo, papel camurça, lixa ou papel corrugado, entre outros.  Foi, como sempre, uma grande farra! Quando oferecemos pilot, por exemplo, a parte mais divertida foi tirar e colocar a tampa. Já quando oferecemos giz para desenhar no papel, a graça foi desenhar no chão. A experiência mostra uma das principais características das crianças, que querem sempre ir além, inventar, testar e experimentar. Com cuidado, a nossa equipe explicou, de aluno em aluno, qual era o objetivo e o que podia ser feito. O resultado das produções está nas fotos abaixo.

Quando o bebê nasce, seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. Quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro. Ler em voz alta para o bebê é uma atividade maravilhosa que pode ser compartilhado com ele desde da gestação. A leitura ensina a comunicação básica, introduz números, letras, cores e formas, e ainda ajuda a construir vocabulário, a estimular a memória e a ouvir. Com isso, quando a criança fizer um ano, ela já vai ter aprendido todos os sons necessários para o aprendizado de sua língua materna. E quanto mais histórias forem lidas para ela, quanto mais palavras ela ouvir, melhor será seu vocabulário e sua fala.

Além disso, quando pai ou mãe lêem, o bebê percebe suas emoções e sons expressivos, o que ajuda no desenvolvimento emocional. A leitura também estimula o bebê  a olhar, apontar, tocar e responder perguntas que a mãe faz, imitar sons, reconhecer imagens, virar páginas e mais tarde, repetir palavras – tudo parte do desenvolvimento social e psicológico. Mas talvez a razão mais importante da leitura seja a conexão emocional entre o seu colo, sua voz, seu carinho e os livros. A atividade demonstra que a leitura é importante, o que futuramente pode resultar no amor pelos livros.

Essa semana, o Grupo Amarelo da manhã utilizou uma técnica diferente de ateliê com tinta. Foram usados palitos de churrasco enrolados com algodão para pintar e uma caixa de ovos para colocar as variadas cores.

Primeiro, entregamos um papel ofício para cada criança e, em seguida, o palito com algodão. Depois cada um mergulhou seu palito nas tintas e lambuzou o papel. O objetivo foi trabalhar o desenvolvimento motor fino. Cada um encontrou a melhor forma de segurar o material e espalhar as cores. Resultado: além de muita diversão, os trabalhos ficaram lindos!

O interessante dessa atividade foi mostrar que podemos criar diferentes formas de pintar, utilizando materiais que temos em casa!

A hora das refeições pode ser um campo de batalha para os pais. Crianças geralmente têm medo de coisas novas e, no que diz respeito à comida, isso pode ser um grande problema. Quanto mais você lhe disser que uma coisa não lhe faz bem ou que precisa comer outra porque é saudável, menor a probabilidade de aceitação.

Como pai ou mãe, você pode ser um importante modelo, já que a aceitação de novos sabores pelo pequeno aumentará se ele perceber os hábitos da família. As crianças são influenciadas por estes hábitos e pelos sabores aos quais são expostas quando bem pequenas. Uma estratégia que já foi comprovada consiste em introduzir alimentos novos e saudáveis constantemente. Estimule a criança a cheirá-lo, permita que brinque um pouco com novos alimentos no prato. Sob pressão, ela tem mais dificuldade em experimentar novidades. O ideal é, ao contrário,  estimular a curiosidade pelo sabor.

Pesquisas mostram que podem ser necessárias 7 a 8 exposições para que a criança aceite um alimento novo. Por isso, introduza o alimento em pequenas quantidades, com pequenos intervalos entre uma apresentação e outra. Dá trabalho, mas vale a pena! A visão, o paladar e o olfato são os guardiões de nosso sistema digestivo e cada um deles tem um papel muito importante para que a alimentação seja prazerosa. Além disso, envolver as crianças em todas as etapas desse processo, desde a ida ao hortifrúti, até ensiná-la a cozinhar, pode ser a melhor maneira a incentivá-los aos bons hábitos alimentares.

Para começar, buscamos algumas ideias de receitas criativas, fáceis e gostosas. E os pequenos vão amar participar do preparo!

Picolé de kiwi com cobertura de chocolate

Banana com chocolate e crosta de castanha ou granulado

Drops de iogurte

Picolé de frutas frescas com suco de limão

Imagem: Reprodução

Além de brinquedos coloridos e cheios de luzes, lápis são outros objetos que fazem os olhinhos das crianças brilharem. Com pouca coordenação, mas muita criatividade, elas criam rabiscos aparentemente indecifráveis para os adultos, mas que para elas têm total sentido.

Segundo o site Vila Filhos, estes rabiscos, conhecidos como garatujas, se tornaram tema de estudo da psicóloga e educadora norte-americana Rhoda Kellogg. No livro “Analyzing Children’s Art” (Analisando a Arte das Crianças), ela reuniu cerca de oito mil desenhos feitos por crianças de até quatro anos de idade.

Imagem: Reprodução

Pelo estudo, os rabiscos tornam o ser humano capaz de externar sentimentos e sensações. Ela também defende que o tipo de rabisco muda conforme nós amadurecemos nosso jeito de ver o mundo. Começamos com rabiscos básicos, depois evoluímos para círculos, espirais e assim por diante.

Este é um dos motivos pelos quais educadores e psicólogos aprovam atividades que estimulem as crianças nos primeiros anos de vida. Aqui no Espaço Envolvimento, nós pensamos da mesma forma e o estímulo à criatividade e à expressão das crianças é sempre muito trabalhada. Quanto mais informação ela tiver, mais rabiscos (ou melhor, garatujas) ela vai criar, passando para o papel sua forma de ver e entender o mundo.

Tudo é novidade para o Grupo Azul da manhã. A turma é nova e está fazendo o primeiro reconhecimento do espaço e das pessoas, um momento muito especial onde se está experimentando e vivenciando novas sensações e sentimentos.

O Grupo Azul participou de atividades com texturas, preparando uma massinha, brincando com farinha e com o sagú. Cada material tem sua própria textura e desperta uma sensação diferente: a farinha seca e macia; a massinha com cor e cheiro; o sagú gelado e grudento. A criança descobre o mundo através da sua experiência sensorial, então tocar estes materiais com os dedos proporcionou aos pequenos diversas sensações e reações. Enquanto alguns observavam atentos, outros logo queriam começar a brincadeira!

Bem vindo, Grupo Azul, temos muito o que descobrir ainda!

A hora do banho pode ser bastante prazerosa para os bebês e crianças pequenas. E para os adultos também: é bom aproveitar este momento para reforçar laços de afeto brincando, conversando, cantando, rindo. Para transformar essa rotina num momento especial para vocês dois, evite tensão e desconforto; deixe tudo o que precisa sempre a mão e dedique a seu pequeno a atenção que ele merece.

Já faz um tempo que dar banho no bebê usando um balde deixou de ser novidade, mas apesar de parecer uma daquelas coisas de moda, cada dia mais mães engrossam o coro de apoio a essa prática, confirmando que as crianças ficam mesmo mais tranqüilas e aproveitam mais o banho.

Segundo especialistas, isso acontece porque o balde simula o útero materno e diminui o desconforto da criança, fazendo com que ela se sinta segura e consiga relaxar. Algumas mães garantem que um balde comum e resistente dá conta do recado, mas já estão disponíveis no mercado alguns baldes desenvolvidos especialmente para isso, já que possuem um desenho diferente e garantem oferecer mais segurança com base antiderrapante.

E você, acha que o banho de balde é o melhor para as crianças pequenas?

Fonte: Casamenteiras

Pegadas no chão, caminho de pelinhos brancos até o ovo de chocolate… Construir um universo de fantasia para a criança é mesmo uma delícia. E a Páscoa é uma ótima oportunidade para isso: contar a história de que o coelho vai visitar a casa e deixar rastros deve fazer parte da infância de nossos filhos, sim.

Até os 6 anos, a criança está em uma fase em que a fantasia é muito intensa. “Acreditar nesses personagens faz parte do desenvolvimento cognitivo”, explica Carmen Alcântara, psicóloga clínica e psicanalista, mestre pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Essa magia auxiliará a formação do pensamento simbólico e das representações mentais, além de exercitar a linguagem.”

Seu filho, no futuro, vai se tornar mais criativo, capaz de fazer analogias e de criar metáforas. E o principal: incentivar a crença no coelho da Páscoa e em outros personagens cria uma reserva emocional de situações prazerosas, que serão lembradas quando seu filho já for grande. Um espaço para devaneios é importante para se refugiar da realidade do mundo adulto.

Feliz Páscoa!!!

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Fonte: Crescer | Imagens: Reprodução