Nas férias, tire as crianças da frente da TV e do videogame por um momento e insira também leitura na rotina delas. Que tal? Uma ótima dica é o primeiro livro da cantora e compositora Fernanda Takai, “A Gueixa e o Panda Vermelho“. Ilustrada com os traços simples e delicados de Thereza Rowe, ele conta a história de Yuki, uma jovem que encanta sua música um animal ao qual ninguém dá atenção. A trama foi criada durante uma série de viagens que a compositora, neta de japoneses, fez ao país entre 2008 e 2009.

Segundo Fernanda, ela se inspirou no que viu: as pessoas vão ao zoológico do Japão obcecadas com o panda gigante e não vêem mais nada, nenhum dos outros bichos que estão lá. “Quis mostrar que, quando você foca seu olhar em um só ponto, deixa de ver outras coisas interessantes. Por isso, dê uma chance ao que está ao seu redor“, disse à Vogue Kids a autora, que contou com a opinião da filha Nina, de 9 anos, ao longo da criação da obra. Em seus planos futuros, estão mais historinhas baseadas nas que conta para a filha e projetos musicais para os pequenos.

Aos pais e amigos, informamos que o Espaço Envolvimento Ipanema entrará em recesso para o fim de ano. Encerraremos as atividades nesta sexta-feira, dia 21 de dezembro e voltaremos no dia 14 de janeiro. Aproveitamos para agradecer a companhia de todos durante o ano de 2012 e desejar um ano novo mais incrível ainda!

Até a volta!

Nada de pinheirinhos e decoração repleta de neve artificial. Você já imaginou como teria sido a história do Natal se o cenário fosse brasileiro? No lugar de um pinheiro, poderíamos adornar um coqueiro, um cajueiro ou alguma outra árvore brasileira. E como ficariam as músicas, comidas e todos os símbolos que conhecemos desta festa? A formação histórica cultural brasileira conta com a contribuição de diversos povos com suas influências na culinária, no idioma, na arte e em muitos outros elementos do nosso país.

Pensando nisso e aproveitando as comemorações do centenário de Luiz Gonzaga, o CCBB Educativo criou o Natal Nordestino, um Natal diferente, com sons, ritmos, cores, histórias e diversas atividades que unem a magia desta comemoração mundial com elementos genuinamente brasileiros.

Desde o início do mês, várias atividades gratuitas vêm acontecendo no local e algumas delas serão realizadas até o próximo fim de semana. Veja aqui as atrações.

O Festival de Presépios foi considerado pelo público e pela mídia o melhor evento de arte de rua do Rio de Janeiro dos últimos tempos e também foi considerado como a maior exposição de presépios artísticos em tamanho grande a céu aberto do mundo. Ele conta com a exposição de inúmeros presépios na arena do evento no Jardim de Alah (de artistas de cinco estados – Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Rio Grande do Sul), bem como várias atividades culturais com música, apresentações teatrais e folclóricas.

No mesmo local também está montada a Vila do Papai Noel, com cenografia elaborada onde acontecerão apresentações culturais com contadores de histórias, teatro de fantoches, e outros, voltados para crianças  de todas as idades. Ao entrar na Vila, pela Rua Visconde de Pirajá, por um pórtico imitando as torres de um castelo medieval, os visitantes mergulharam no mundo da fantasia e do encantamento do Natal, deixando a sua imaginação voar alto e se surpreendendo com cada detalhe dos ambientes cuidadosamente preparados e decorados.

Os visitantes, principalmente as crianças, encontraram um mundo de “faz-de-conta” com a vila onde mora o Papai Noel no Pólo Norte, com uma praça cercada por várias casinhas de madeira em tamanho real com chaminé e neve nos telhados, cerquinhas brancas e decoração primorosa, diversas árvores de Natal, sendo a principal com 10m de altura, decoradas com bolas e luzes azuis, trenó com renas, velas gigantes, lobo e urso polares gigantes, bonecos de neve, estátua do Papai Noel e da Mamãe Noel.

Entre as casinhas da Vila, destacaram-se a igreja de pedra, a casa que abriga o “Clube dos Duendes”, outra com a “Fábrica de Brinquedos”, o “Correio do Polo Norte” onde as crianças puderam colocar as suas cartinhas, a “Lojinha do Polo Norte” e, a principal delas, a Casa do Papai Noel, que pode ser visitada gratuitamente.

A Vila do Papai Noel e o Festival de Presépios ficarão até o dia 25 de dezembro, mas hoje e amanhã, atrações especiais encantarão os pequenos:

Dia 15
19h00 – Música com o DJ “Papai Noel”
20h30 – Show de Natal do Topetão (circo)

Dia 16
19h00 – Rapto do Papai Noel (teatro)

Se pararmos para pensar em como será a educação brasileira – pública e privada – até 2017, o que vem à mente? O sistema Firjan fez esta reflexão e, para analisar quais ferramentas provavelmente serão usadas nas escolas neste período de tempo de 5 anos, reuniu um grupo de 30 especialistas, conforme informou o site Porvir. O estudo “As Perspectivas Tecnológicas para o Ensino Fundamental e Médio Brasileiro de 2012 a 2017: Uma Análise Regional do NMC Report”, divulgado a partir desta iniciativa, identifica 12 tecnologias emergentes que têm potencial para impactar o ensino, além das dez principais tendências e os dez maiores desafios da educação brasileira.

Feito pela primeira vez no Brasil, o estudo insere um capítulo regional ao já tradicional Horizon Report, que anualmente faz previsões sobre o uso da tecnologia no universo educacional. O panorama global permitiu também comparações entre o contexto brasileiro e o internacional. Alguns pontos nos distanciam muito do mundo. No Brasil, já conseguimos ver o hardware, as coisas físicas em sala de aula, como o celular e o tablet, mas falta a internet, então tudo que é feito na nuvem ou depende de uma rede boa e estabilizada vem depois.

Por isso, enquanto nos países ibero-americanos e na pesquisa global a computação em nuvem é uma realidade esperada em um ano, os especialistas brasileiros nem sequer apostaram nela para um panorama de até cinco anos. Outra curiosidade é que o conteúdo livre, que já está acontecendo no mundo, ainda não vai acontecer no Brasil neste ano. O brasileiro ainda é apegado à autoria. E, apesar das diferenças, alguns pontos são comuns em todas as partes do mundo, principalmente no que diz respeito aos desafios encontrados, como a formação de professores. No relatório, os especialistas destacam também outra relevante coincidência entre o que esperam ver no Brasil e o que está posto no mundo: eles perceberam as portas se abrindo nas escolas de educação básica no Brasil para modelos de aprendizado híbrido e colaborativo.

Confira no infográfico a seguir as principais perspectivas encontradas pelo estudo:

Alice é uma menina que não se acha inteligente nos estudos. Poderia ser uma menina comum, mas é a divertida história contada pelo musical O Guardião das Sete Chaves. Nesta trama instigante, quando a protagonista recebe de presente de seu avô Prudêncio a Caixa Saber Sabido e o Chá da Boa Vontade, ela adormece e sonha. É aí que começa uma viagem inesquecível pelo Universo da Sabedoria, um local de muita aventura, que as crianças vão adorar! Letícia Carvalho e Bruno Rodrigues estão na peça, que acontece no teatro da Universidade Cândido Mendes, em Ipanema.

Quantos brinquedos o seu filho tem? É natural que os pais queiram oferecer todas as melhores coisas aos seus pequenos, mas o que se vê, principalmente nesta época do ano, é um consumismo desenfreado. A consequência disso é que gasta-se muito dinheiro e ocupa-se muito espaço em casa, sendo que as crianças enjoam rápido dos brinquedos e já ficam de olho nas próximas novidades.

Pensando em uma forma de brincar mais sustentável, as sócias Alessandra Piu e Anna Fauaz se inspiraram em uma loja francesa para criar a Joanninha, que propõe o aluguel de brinquedos. O diferencial da proposta é que se pode escolher os brinquedos disponíveis (feitos de madeira de reflorestamento e tintas atóxicas), e que não existe filtro pelo sexo da criança. Um detalhe que também faz toda a diferença é a devolução do material na mesma sacola em que ele foi enviado, ensinando que faz parte do consumo consciente o reúso das embalagens.

“Para nós, o que importa não é ter o brinquedo, mas sim a brincadeira que ele proporciona, despertando, nas crianças e familiares, valores como companheirismo e cidadania“, diz Alessandra. “É um jeito lúdico de falar de consumo compartilhado.” Funciona assim: cada plano dá direito a um número de “joanninhas”, a moeda da casa. Aí, é só escolher no site como você vai usar sua cota mensal e esperar o pedido chegar. Acompanhando a entrega, uma joaninha de pano ajuda a explicar às crianças que é preciso cuidar direitinho dos objetos, já que depois de um tempo eles vão “visitar” outras casas. Um diário ainda incentiva a família a registrar as histórias e os lugares por onde o brinquedo já passou.

Que tal se inspirar nesta iniciativa bacana e na chegada do Natal para ensinar um pouco mais aos pequenos sobre o consumo responsável e sustentabilidade?

O Grupo Amarelo da tarde vem brincando de conhecer as partes do corpo. Com músicas, brincadeiras e outras atividades, cada um aprende, em seu tempo, a reconhecer e nomear partes do seu corpo. As crianças do grupo mostram muito prazer em ouvir a música e mostrar sua barriga, seu, pé e seu nariz. Nesses momentos também é possível observar a maior aproximação entre eles, que se olham e buscam mostrar a parte do corpo do amigo, compartilhando, assim, mais um momento de brincadeira. Nestas atividades, as crianças vão construindo também sua identidade e se diferenciando, olhando para si e para o outro. Com prazer e animação as crianças estão cada vez mais mostrando seu interesse em compartilhar brincadeiras com os amigos.

Você conhece o grupo Roda Gigante? Os artistas que o compõem desenvolvem uma pesquisa continuada sobre a atuação do palhaço na sociedade e sua potência como promotor de saúde. O projeto integra arte, saúde e educação através de ações complementares, como visitas regulares dos Doutores Palhaços aos hospitais parceiros, apresentações de espetáculos teatrais criados pelo grupo e oficinas de palhaçaria.