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Feliz Páscoa!
Desejamos que este momento de renovação seja repleto de paz para todos os nossos amigos e suas famílias! Uma ótima Páscoa!
Desejamos que este momento de renovação seja repleto de paz para todos os nossos amigos e suas famílias! Uma ótima Páscoa!
A chegada de um bebê não é uma experiência fácil. Existem muitas expectativas, ansiedade e, principalmente, muita insegurança – ainda mais se for o primeiro filho. Muitos desafios surgem no caminho de uma mãe e a gente pensa: ah, se tivessem me preparado para esta difícil e incrível experiência…
A Perestroika, que oferece cursos sobre os mais variados assuntos, produziu um vídeo lindo que, em menos de três minutos, sintetiza muitas das respostas que as mães de primeira viagem gostariam de ter tido antes de seus filhos nascerem.
Clique aqui para assistir ao vídeo. Ele não é novo e, embora você já possa ter assistido, vale muito à pena se emocionar mais uma vez! Agora, a gente quer saber: O que você gostaria de ter ficado sabendo antes do seu filho nascer, mas ninguém nunca lhe contou?
Este é o último fim de semana para conferir a Mostra do Filme Livre, que acontece até amanhã no Centro Cultural Banco do Brasil no Rio (CCBB-RJ) , e com ela a Mostrinha Livre, uma ótima opção para o fim de semana da criançada. Apresentando programação voltada para os pequenos, serão 11 filmes com entrada franca, exibidos em duas sessões por dia no Cinema 1, começando às 14h.
Sábado (23 de março)
“Girafa”, de Estúdio Escola de Animação (RJ, 3min, livre, 2012);
“Paper”, de Juliana Rodrigues (RJ, 3min, livre, 2011);
“Sorria”, de Bruno Vaks (RJ, 4min, livre, 2009);
“A bagunça eterna”, de Clarissa Appelt (RJ, 5min, livre, 2012);
“Forasteira”, de Thiago Carvalho e Nino Ottoni (RJ, 5min, livre, 2012);
“Dona Árvore”, de Igor Amin e Bruna Carvalho (MG, 10min, livre, 2011).
Domingo (24 de março)
“Didático”, de produção coletiva dos alunos do Estúdio Escola de Animação (RJ, 2min, livre, 2012);
“O Mundo de Ulim e Oilut”, de Caru Alves de Souza (SP, 13min, livre, 2011);
“Tutti Tatu”, do Estúdio Escola de Animação (RJ, 2min, livre, 2012);
“Pety pode tudo, de Anahí Borges” (SP, 13min, livre, 2012)
“Lápis”, de Lúcio Mazzaro (SP, 11min, livre, 2012).
Mostrinha Livre – 12ª Mostra do Filme Livre – MFL 2013
Cinema 1 do Centro Cultural Banco do Brasil – RJ
Rua Primeiro de Março, 66 – Centro
Entrada franca – Com distribuição de senhas 1h antes de cada sessão
Nossos pequenos do Grupo Azul da manhã, que falam pouco e alguns ainda não andam, têm muito o que expressar! Superando obstáculos e gastando muita energia, brincam e, ao mesmo tempo, aprendem os limites e capacidades de seu próprio corpo. Brincando e se movimentando, as crianças experimentam diferentes sensações. O melhor de tudo é que nesta sala do Espaço Envolvimento, cair não é um problema! Vejam nossos acrobatas!
Esta semana o grupo azul da tarde participou de uma brincadeira muito legal! Juntos, demos um banho de farinha nas bonecas! Durante a atividade, foi possível explorar a textura macia e gostosa da farinha e reconhecer as partes do nosso corpo. Colocamos as bonecas em uma bacia, fizemos uma chuva de farinha e logo após usamos uma escova bem grande para limpar cada parte do corpo da boneca que “estava suja”.
Foi uma grande diversão!
O ato de desenhar acompanha o desenvolvimento dos pequenos como uma espécie de radiografia. Nele, vê-se como as crianças se relacionam com a realidade e com os elementos de sua cultura e como traduzem essa percepção graficamente. No início, o que se vê é um emaranhado de linhas, traços leves, pontos e círculos, que, muitas vezes, se sobrepõem em várias demãos. Poucos anos depois, já se verifica uma cena complexa, com edifícios e figuras humanas detalhados.
Toda criança desenha, seja com lápis e papel ou com caco de tijolo na parede. Agir com um riscador sobre um suporte é algo que ela aprende por imitação – ao ver os adultos escrevendo ou os irmãos desenhando, por exemplo. Com a exploração de movimentos em papéis variados, ela adquire coordenação para desenhar. A primeira relação com o desenho se dá, de fato, pelo movimento: o prazer de produzir um traço sobre o papel faz agir.
No período de produção dos típicos rabiscos realizados pelos menores, ocorre uma importante exploração de suportes e instrumentos. A criança experimenta, por exemplo, desenhar nas paredes ou no chão e se interessa pelo efeito de diferentes materiais e formas de manipulá-los, como pressionar o marcador com força e fazer pontinhos. Essa atitude de experimentação tem valor indiscutível na opinião de especialistas, que acreditam que o desenho se desenvolve com base nas observações que a criança realiza sobre sua própria ação gráfica.
Entre os principais estudiosos, há os que defendem que o desenho é espontâneo e o contato com a cultura visual empobrece as produções, até que a criança se convence de que não sabe desenhar e para de fazê-lo. E há aqueles que depositam justamente no seu repertório visual o desenvolvimento do desenho. Nas discussões atuais, domina a segunda posição. Essa perspectiva não admite o empobrecimento do desenho infantil, mas entende que a criança reconhece a forma de representar graficamente sua cultura e deseja aprendê-la. Assim, cai por terra o mito de que ela se afasta dessa prática quando se alfabetiza. Provavelmente, a relação entre a aquisição da escrita e a diminuição do desenho ocorre porque a escola dá pouco espaço a este quando a criança se alfabetiza – algo que poderia ser repensado, não é?
Os desenhos que mostramos aqui no post foram feitos pelas nossas queridas crianças do Espaço Envolvimento!
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No palco, Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Chico Bento e Jeremias convidam o público para conhecer as culturas de diferentes países, tais como Itália, Portugal, França e também das Arábias e da África, exaltando a harmonia entre os povos. Brincando com a imaginação, o espetáculo leva crianças e adultos a viajarem de jipe, navio e avião nessa divertida volta ao mundo com os personagens mais queridos do país.
Sábados – 16 h. Domingos – 11 h e 16 h
Teatro Net Rio – Sala Tereza Rachel
R.Siqueira Campos, 143 – 2º piso
Tel: 2147-8060
Ingressos: Plateia e frisas – R$120 | Balcão – R$100
Informações: Roteirinho Carioca
O grupo Vermelho – Tarde adora ouvir histórias de todo o tipo, seja com livros, através de mímica, objetos, fantoches e até mesmo com desenhos. Resolvemos, então, experimentar que eles mesmos contem suas próprias historias! Bastou um minuto de escuta para que uma história cheia de personagens e tramas divertidas surgisse! Vejam só que alegria:
Aproveitando o calor dos dias de verão, nosso grupo também brincou com água e fez a maior bagunça! Num dia lindo de sol, colocamos os bichos aquáticos em baldes de água, e as crianças puderam dar banhos neles, cantaram músicas e mergulharam os bichos na bacia fazendo splash. Motivo para muitas gargalhadas! Foi uma atividade com muitas descobertas, diversão e o melhor de tudo: refrescante!