28
mar
O MIAN – Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil – lança amanhã (dia 29 de março) o “Atelier da Família”, um programa mensal especialmente voltado para atender crianças de 03 a 11 anos e suas famílias! Uma deliciosa maneira de explorar o acervo do MIAN, se divertir e curtir a família enquanto todos fazem arte juntos!
Para este primeiro fim de semana, a equipe de arte-educadores do MIAN preparou “Uma aventura na Selva Naïf”. Tudo começa com uma visita mediada para as famílias pela exposição internacional “Os Animais e o Imaginário Naïf”, misturando contação de história e movimentos da Ioga dos Bichos. Em seguida, todos participam do atelier de criação de esculturas de animais a partir de materiais reaproveitados.
Data: 29/03, sábado, de 15h às 16h
Valor: R$15,00 (adultos) e R$10,00 (crianças)
Inscrições somente com agendamento prévio pelo telefone (21) 2225-1033.
Fonte: MIAN
27
mar
As crianças do grupo verde estão experimentando uma nova fase, é tempo de crescimento! Durante o período de adaptação, os pequenos descobrem o prazer de brincar em grupo e as diferentes sensações proporcionadas pelo contato com a água e a tinta. As atividades exploram o corpo e as texturas com o objetivo de assegurá-los em seus movimentos e suas descobertas.
O fazer criativo é a base para um desenvolvimento saudável, por isso, os materiais se transformam de acordo com o uso e o interesse que cada criança demonstra na interação com o mesmo. Assim, a bacia de água ganha vida como barco ao som de “marinheiro só”, o pincel de tinta passeia pelo corpo transbordando do papel, e os canudinhos vestem os pés como lindos calçados coloridos. Como é divertido ser criança!
26
mar
Se fosse para se definir como mãe (ou pai), o que você diria? E seu filho, o que será que falaria de você? Para mostrar que as mães, às vezes, podem ter uma visão muito distorcida do próprio desempenho na árdua tarefa de criar os filhos, o blog Potencial Gestante compartilhou um vídeo super emocionante. Ele mostra a diferença de como as mães se vêem, e de como seus filhos as vêem. Claramente, coloca na nossa frente que muitas vezes elas estão frustradas por não serem super-mães idealizadas, mas que os pequenos as aceitam e admiram do jeito que são!
Vale muito à pena conferir! Acesse: http://vimeo.com/85149482
25
mar
Lá está ele, o seu pequeno, que vem correndo lhe contar o que aconteceu e se enrola todo na hora de falar. E depois se repetem os tropeços com as palavras e falta de clareza na fala. Fique atento, pois pode ser um caso de gagueira infantil.
O problema chega a atingir 2% da população mundial, principalmente crianças com idades de 2 a 6 anos. Também é três vezes mais frequente em meninos. A boa notícia é que há um alto índice de recuperação em casos em que o tratamento foi iniciado antes que as repetições e as complicações na fala completassem um ano.
Uma das características da gagueira é a oscilação: ela não se apresenta em todas as ocasiões e sua intensidade varia. E, ao contrário do que muita gente pensa, a gagueira não é uma questão emocional. Ela é uma deficiência neurológica que resulta em dificuldade para controlar a parte motora da fala.
Ainda não foi descoberta uma causa específica para o seu desenvolvimento, porém foram identificados alguns fatores que podem desencadeá-la, como: histórico familiar (hereditariedade), dificuldades na hora do parto, contato com produtos tóxicos e infecções não tratadas de forma adequada. Insegurança ou timidez não são consideradas causas de gagueira, mas consequências decorrentes dela.
Outro mito comum sobre o assunto é a ideia do “espera que passa”. O tratamento deve ser iniciado ainda na idade pré-escolar, pois apesar da gagueira não afetar o desempenho intelectual da criança, ela pode desmotivar o pequeno na escola, caso os professores não saibam lidar com a dificuldade, além de se tornar um obstáculo à socialização.
Para sanar ou amenizar o problema o quanto antes, orienta-se que os pais procurem um fonoaudiólogo ou psicólogo ao perceber os primeiros sinais de problemas na fala do filho, para uma avaliação correta e precisa. Caso o diagnóstico seja de um quadro de gagueira, é importante que os pais entendam o problema e criem um ambiente favorável para o desenvolvimento da criança, como: não se afobar, cobrar demais para que a criança fale corretamente, não a corrigir o tempo todo e, se necessário, exercícios para trabalhar a fala.
Os pais serão orientados a falar mais devagar e a construir frases mais simples quando conversarem com o filho. A família precisa aprender a escutar, evitando, por exemplo, que todos falem juntos. Mas sempre usando do bom senso porque, se todos ficarem em silêncio só aguardando, a criança com gagueira vai se intimidar e se retrair. A paciência e sensibilidade são importantes para deixar a criança mais tranquila e facilitar que ela volte a se expressar normalmente!
21
mar
As cores são ótimas para despertar a criatividade da criançada. Perceber como se misturam e criam novas cores é uma descoberta divertida! As crianças do grupo Azul Tarde também adoram brincar com tinta e, desta vez, a nossa tela foram os azulejos. Durante a atividade, foi possível perceber o quanto era prazeroso para os pequenos ver a tinta colorir a parede, antes branca. Com rolinhos e com as mãos, tudo foi mudando de cor. E o que eles mais gostaram veio em seguida: se lambuzaram e pintaram o corpo inteiro. Uma maneira deliciosa e super divertida de descobrir seu corpo, ampliando a noção corporal!
18
mar
São quase 10 milhões de famílias brasileiras com apenas um filho, segundo os dados do último Censo. Seria, então, a certeza de quase 10 milhões de brasileiros mimados e sem limites? Filho único não precisa ser sinônimo de criança mimada e de um adulto imediatista e imaturo, como muita gente pensa. Como o quadro é cada vez mais comum, pais e educadores já estão mais cientes sobre a forma de educá-los e orientá-los, focados no maior entrosamento e maturidade social da criança filha única.
Mimos, exigências, limites e afetos estão sempre em pauta na sociedade atual, afinal, ter um pequeno que só convive com adultos em casa exige cuidados diferentes na forma de educar. Ensinar a ele conceitos como paciência, solidariedade e confiança exige mais trabalho e atenção por parte dos adultos, pois não haverá os irmãos para fazê-lo vivenciar tais lições em seu dia a dia.
Para a psicóloga Marília Antunes Dantas, coordenadora do curso de pós-graduação em Psicossociologia da Saúde Mental, da FMP/Fase, “o mais importante é que a criança conviva com outras crianças e que a família a apoie neste aprendizado”. Já o professor do Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Orestes Diniz Neto, ressalta que filhos únicos são únicos apenas para seus pais, e devem ser educados para respeitar crianças e adultos ao seu redor. “Mesmo filhos únicos precisam conviver com “irmãos postiços”, como primos ou amigos. Por isso, vale estimular que as crianças visitem casas de colegas da escola e frequentem parquinhos de diversão”, ensina.
Os pais que optam por apenas um rebento devem ter em mente que vantagens e desvantagens existem em todos os modelos de famílias. Afinal, ter mais de um filho não é garantia de união e amizade entre eles. Também, a criança que cresce cercada só por adultos não é certa que será mimada e exigente, desde que tenha recebido atenção e limites em níveis saudáveis. O bom senso dos pais e a qualidade da vida social da criança são fatores fundamentais para a saúde emocional e maturidade deste filho, que ajudará a quebrar a crença de que todo filho único é mimado.
14
mar
O Grupo Azul Manhã também entrou em clima de Carnaval na última semana de aula antes da festa, e criou o seu próprio instrumento! Cada criança trouxe de casa um pote de iogurte vazio para transformar em chocalho e dançar ao som das marchinhas.
Enfeitamos os potes com tinta, cola colorida e glitter, e cada criança pôde escolher a cor que queria. Nessa brincadeira, utilizamos diferentes grãos, como feijão, macarrão, sementes e, assim, os pequenos puderam experimentar as diferenças de cor, tamanho, textura e os diferentes sons.
Assim que nossos chocalhos ficaram prontos, colocamos as nossas fantasias e fomos dançar no nosso baile de Carnaval, ao som de “Mamãe eu quero”, “Zé Pereira”, “Aurora” e “Pirata da Perna de Pau”, entre outros. Foi uma grande folia!
13
mar
Na próxima quinta-feira, dia 20 de março, às 18h30, o Espaço Envolvimento vai apresentar sua proposta aos pais! Confira as informações e apareça!
11
mar
Cozinha e criança pode ser uma mistura complicada quando se pensa na segurança dos pequenos. Porém, os benefícios de uma experiência bem supervisionada e orientada para as crianças são inúmeros! Estimulação do paladar e da criatividade, além de desenvolver paciência, organização e disciplina, e por aí vai.
Mas se você ainda está se perguntando se vale deixar o seu filho se aventurar na cozinha, trouxemos umas sugestões de lanchinhos bonitinhos e fáceis para você montar junto dele. Assim, vocês dois vão se acostumando e curtindo a ideia de irem para cozinha juntos! Sem stress, com muita diversão e sabor para curtir o momento!
Vaquinha (Pão, queijo prato, cenoura, azeitonas, ovos cozidos).
Dumbo (Pão, queijo prato, pepino, pepino japonês, azeitona, ovos cozidos).
Peixinho no mar (Uma fatia de pão de forma, queijo prato, cenoura, pepino e azeitonas).
Porquinho (Pão, queijo prato, cenoura, pepino, azeitona, pimenta do reino).
Todas as fotos e receitas são do site Little Food Juncion (http://www.littlefoodjunction.com) que vale a visita!
06
mar
“Shhhh! O neném está dormindo!” Você deixa o pequeno no berço e sai devagarzinho do quarto, mas antes acende aquela luzinha fraquinha no abajur. Esse simples gesto é apontado por cientistas como facilitador de ganho de peso, podendo levar à obesidade infantil.
Neurocientistas fizeram o estudo com grupos de ratinhos, mas afirmam que os resultados são aplicáveis aos seres humanos. Garantem que dormir com uma luz acessa, ainda que suave, afeta a produção de hormônios que ajudam a regular o metabolismo. Assim, acredita-se que a luz é responsável pela redução dos hormônios regulatórios do metabolismo, tornando a pessoa mais propensa ao ganho de peso com o passar do tempo.
Os pesquisadores dividiram ratinhos em dois grupos, um que tinha uma fraca luz acessa durante o período de sono, o que não acontecia com o outro grupo. Os expostos à luz ganharam 50% mais peso durante um período de oito semanas do que as cobaias que passaram as noites na escuridão. A quantidade de alimentos oferecida para todos permaneceu constante durante o estudo e os ratos tinham o mesmo ritmo de atividade física durante o dia.
Segundo os neurocientistas, os bichinhos que adormeciam com a luz acesa sentiam fome fora de hora e seus organismos pareciam acumular mais gordura com a mesma quantidade de alimento, como se queimassem menos calorias por natureza. A pesquisa concluiu que a luz noturna é um fator de risco ambiental, desregulando o funcionamento do nosso organismo e favorecendo o risco de obesidade.
Portanto, dormir num quarto escuro seria um hábito saudável que deve ser ensinado às crianças. Os pequenos que sentem medo devem ser encorajados a se sentirem confortáveis com o escuro e serem ensinados que não há nada mais gostoso que apagar a luz para um soninho saudável e regulador!