28
abr
A brincadeira favorita das crianças do grupo Azul Manhã é de esconder e achar. Durante a atividade, as crianças escondem o rosto com panos, escondem os amigos e ocultam objetos debaixo da roupa, nos convidando a procurar. Algumas crianças observam com curiosidade em saber o que vai aparecer, outras correm para revelar o que está escondido. Com grande alegria, ao encontrar o que estava escondido, os pequenos falam “Achou!” ou “Aqui!”.
Essa brincadeira ajuda os pequenos a aprenderem que o que está escondido não desaparece. Além de muito prazerosa, a atividade ajuda no processo de adaptação, pois eles vão começar a entender que o responsável vai, mas volta.
Veja só que diversão!
25
abr
Todo mundo conhece a história da Chapeuzinho Vermelho, mas uma nova adaptação promete conquistar crianças e adultos, com personagens bem mais humanizados e abordando temas referentes à saúde bucal. Em cartaz no Teatro Fashion Mall, o espetáculo “Chapeuzinho Vermelho em O Valor de um Sorriso” conta com rostos conhecidos da TV para contar a história da famosa garotinha, vivida pela atriz Mariana Molina, que se torna amiga de Nico, interpretado pelo ator Wagner Santisteban, um super dente herói.
Chapeuzinho, então, embarca em muitas aventuras ao lado da sua mãe e avó, vividas pela atriz Camila Rodrigues, em busca de desvendar todos os segredos para um sorriso perfeito. Uma maneira lúdica e divertida de passar para as crianças hábitos saudáveis de forma leve e descontraída, inserindo o assunto no universo infantil! O texto é de Léo Fuchs e direção de Fábio Espírito Santo.
Teatro Fashion Mall | Sábados e domingos, às 17h
R$60,00
De 5 de abril até 1 de junho
18
abr
O Grupo Amarelo Tarde já está em ritmo de Copa do Mundo. Em etapas, as crianças estão ajudando na montagem do mascote, jogador de futebol. Durante as atividades, fomos nomeando e identificando as partes do corpo e enfeitando a roupa com as cores do Brasil. Essa atividade estimulou a curiosidade e a percepção do corpo das crianças e do boneco!
11
abr
O grupo Amarelo adora estar em movimento, porém, quando chega “a hora da história” todos sentam e escutam atentamente, depois de cantar a música que anuncia que ela vai começar…
Desde o Carnaval, estamos trabalhando o conoto clássico “A Festa no Céu”. Nessa história, uma tartaruga vai parar na festa no céu de carona, dança e toca instrumentos, mas na hora de retornar à floresta acaba caindo e quebrando seu casco!
Esta tartaruga faz um grande sucesso entre as crianças do grupo, então decidimos colar o seu casco em uma linda colagem feita pelos pequenos! Esta atividade foi realizada em etapas, primeiro observamos o desenho da tartaruga, depois pintamos e colamos os pedaços.
Confira nas fotos!!
10
abr
A hora de colocar as crianças para dormir deve ser um gostoso momento em que os pais podem se dedicar mais à companhia de seus filhos, tão espaçada pela correria do dia. Infelizmente, muitas vezes, é o oposto que acontece: colocar os pequenos na cama e fazer com que durmam é uma tarefa exaustiva e frustrante.
Procurando evitar que o momento de soninho se torne um pesadelo, listamos alguns erros que devem ser evitados na hora de criar essa rotina:
1) Não ter rotina – Criança gosta e precisa de repetição para se sentir segura, pois ela gosta de antever os fatos. A solução é criar um ritual para a hora de dormir e cumpri-lo! Com a repetição da rotina, o organismo da criança começa a se “desligar” conforme os atos feitos próximo à hora de deitar vão acontecendo. O sossego e o sono chegam mais rapidamente quando se deitam.
2) Colocar para dormir muito tarde – Há estudos que mostram que as crianças de 2 anos atualmente dormem até 40 minutos a menos que as da geração anterior. O resultado da falta de sono, segundo os estudiosos, é que elas acordam mais à noite, têm dificuldade para adormecer e para dormir durante o dia, a tão importante soneca. É muito comum que alguns pais cheguem tarde em casa e prefiram deixar que seus filhos fiquem acordados até horários mais avançados, para ter um pouco mais de tempo com os pequenos. Deve-se estipular um horário para dormir e obedecê-lo. Vale lembrar que, quando não tem a quantidade ideal de sono, a criança fica cansada e rabugenta, assim como os adultos.
3) Colo ou dormir junto – Quando a criança ainda é um bebê, um dos erros mais comuns é niná-lo e deixá-lo adormecer no colo. Elas devem dormir diretamente onde vão acordar, porque, caso contrário, se despertarem na madrugada estranharão o berço e ficarão agitadas. O mais indicado é dar um beijo de boa-noite e levar a criança ainda acordada para o berço. Os pais deixam o quarto e, se ouvirem choro, voltam alguns minutos depois para que ela perceba que ninguém a abandonou. Aos poucos, o bebê se acalma e aprende a dormir sozinho. Quando maiorzinho, o ideal é que os pais contem uma história ou cantem uma cantiga de ninar e saiam do quarto antes que o pequeno esteja adormecido. Assim, não ficará condicionado a dormir somente com um adulto junto a ele.
4) Luz acesa – É comum crianças terem medo do escuro, mas deixar a luz acesa altera a produção do hormônio melatonina, indutor do sono. Se a criança estiver com medo, deve-se conversar com ela sobre os motivos da insegurança, explicando que não há razão para temer. Se necessário, momentaneamente, pode-se deixar uma luz baixinha abaixo da linha dos olhos do pequeno. Mas, progressivamente, devem ser acostumadas a dormirem no quarto escuro.
5) Deixar a TV ligada – Além do som e da luz prejudicarem a qualidade do sono, ele precisa aprender a pegar no sono sozinho.
6) Evitar as sonecas diurnas para melhorar o sono da noite – As sonecas diurnas são necessárias até um período da vida da criança. Normalmente, esse sono se divide em duas etapas: de manhã e depois do almoço. À medida que ela cresce, a necessidade de dormir de dia diminui.
08
abr
Todo pai e mãe adora ver seus filhotes lindos, arrumadinhos e cheirosos. Assim como nos adultos, o cabelo dos pimpolhos é um dos principais indicativos de saúde e cuidado, fazendo total diferença no visual. Mas você sabe como cuidar das madeixas dos pequenos?
A hair stylist Lilian Souza respondeu ao ITodas as principais perguntas sobre os cuidados que os pais devem ter com os cabelos das crianças, incluindo o uso de químicas e cosméticos. Confira:
1- Qual é a diferença entre os produtos para cabelos infantis e de adultos? Existe mesmo essa diferença?
Existe sim uma diferença na composição. Os shampoos, por exemplo, destinam-se a limpeza e não pode ser irritante ao couro cabeludo e aos olhos das crianças, por isso o seu pH deve estar entre 7,0 e 8,5. Já para adultos, o pH do shampoo fica em torno de 5,0.
2- A partir de que idade as crianças podem usar shampoos e condicionadores de adultos?
A partir de oito anos já se pode mudar alguns produtos de manutenção dos cabelos infantis. Porém, o ideal é começar com o uso de shampoos para cabelos normais, pois os fios ainda estão totalmente selados, não havendo necessidade de substâncias mais fortes.
3- A partir de que idade as crianças podem usar química e/ou colorir os cabelos? Quais as consequências quando isso é feito antes do tempo?
Os processos químicos e as colorações em cabelos infantis podem ser feitos a partir dos dez anos de idade, porém este é um processo que exige muita cautela. Há casos em que efetuamos alguns procedimentos químicos em crianças mais jovens, mas será necessária uma análise rigorosa que varia de acordo com a química a ser aplicado.
Nenhum procedimento, quando feito em cabelos infantis, deve ser aplicado da mesma maneira que em fios adultos, independentemente do uso de químicas ou colorações. É preciso considerar diversos fatores como textura dos fios, quantidade de cabelos e cuidados que se tem em casa, além de uma boa proteção ao couro cabeludo.
Se algum procedimento for feito de forma precipitada, as consequências poderão ser desastrosas tanto para os cabelos quanto para a saúde das crianças. Por isso os pais devem estar sempre atentos à qualificação do profissional responsável pelo processo.
4- Muitas crianças, em sua maioria meninas, escovam e prancham os cabelos, isso pode prejudicar o crescimento capilar ou ter alguma consequência futura?
No crescimento capilar não altera muita coisa, porém causa enorme dano aos fios. Há meninas que prancham os cabelos todos os dias, isso causa um ressecamento na fibra capilar devido à perda diária de água com o excesso de calor. Nestes casos o mais indicado é que haja uma reposição quinzenal ou mensal de nutrientes através de hidratações.
5- Que procedimentos capilares utilizados em crianças de forma errada podem prejudicar de forma definitiva os cabelos?
Modificações bruscas de textura que ocorrem devido a alisamentos e excesso de luzes ou colorações. Há adolescentes que mudam a cor dos fios constantemente em um curto espaço de tempo, o que pode causar muitos danos se não forem utilizados os tratamentos corretos.
6- É verdade que, uma vez alterada a estrutura dos cabelos através de químicas e colorações, os cabelos nunca mais voltarão a crescer com a mesma estrutura?
Há um mito muito grande quanto a isso, já ouvi muitas histórias do tipo: “quando pequena minha mãe mandou cortar meus cabelos bem curtinho e nunca mais nasceu do mesmo jeito”. Na verdade os cabelos mudam conforme a idade. Do nascimento à maturidade acontecem transformações capilares.
Quando nascemos, temos uma pelagem mais fina e macia, após alguns meses de vida os fios caem e nascem lisos ou cacheados, sempre lindos e brilhantes. Depois desta fase, cresce definitivamente crespo ou liso. Na idade adulta também há uma mudança, fora a perda de fios que temos durante todo esse tempo, o que é totalmente normal.
7- Dicas para o cuidado com os cabelos infantis:
É sempre bom lembrar que os cuidados fundamentais são com a higiene desses fios e o couro cabeludo das crianças. Com relação a processos químicos, o melhor é evitar precipitações e aguardar o tempo necessário para estes procedimentos, pois tudo tem seu tempo e idade.
Informações: www.itodas.com.br
03
abr
O grupo Laranja fez uma atividade para colocar a mão na massa, literalmente: a massinha de gelatina! Escrevemos a receita em um papel e, aos poucos, fomos misturando todos os ingredientes. As crianças experimentaram a sensação de mexer com diferentes materiais, ver suas mãos sujas e grudadas e a mistura se tornar, aos poucos, uma massinha. Esse momento foi de aparecer muitos sorrisos com a descoberta! O cheiro e a cor do pó da gelatina também foram notados por todos com grande curiosidade e prazer. Veja só!
02
abr
Seu filho é um picky eater? A tradução seria algo como “comedor seletivo” ou, em outras palavras, ele dá muito trabalho para comer e não aceita no prato nada diferente do seu habitual? Em caso afirmativo, saiba que você não está sozinho. Um estudo inédito no Brasil, entrevistou 900 mães de São Paulo e de Recife com filhos entre 1 e 10 anos de idade, e um terço das entrevistadas revelou que seus pequenos se encaixam nesta classificação.
A criança muito seletiva e exigente para comer acaba não consumindo a variedade necessária de nutrientes, podendo chegar a desenvolver problemas de saúde que geram atrasos no desenvolvimento físico e até mental, em alguns casos.
Rejeitar vegetais, comer pouco ou muito vagarosamente, raramente sentir fome, aceitar somente o alimento preferido e se distrair com frequência foram os problemas mais relatados pelas mães entrevistadas. Interessante que alguns itens levantados mostraram que o problema muitas vezes encontra causa principal nos maus hábitos difundidos na própria família: 90% das crianças consomem itens como biscoito, iogurte, salgadinhos, frutas e sucos entre as refeições, chegando à mesa para a refeição principal já totalmente saciadas.
A atenção por parte dos adultos no quesito alimentação do pequeno e da família é fundamental para que maiores variedades de comida e nutrientes comecem a ser oferecidos e experimentadas pelas crianças. Listamos algumas dicas valiosas para fazer seu filho sair do grupo dos seletivos:
1. Seja o exemplo – Se a alimentação dos pais não reflete bons hábitos e não for diversificada, não adianta achar que ensinarão seu filho a comer saudavelmente.
2. Aprenda a cozinhar – Devido à falta de tempo, a maioria dos pais não cozinham mais em casa. Planejar essa rotina familiar e pedir ajuda para se organizar, ou até mesmo para aprender a cozinhar, é muito válido. Haverá a possibilidade de se controlar a qualidade do que está sendo ingerido por todos e ainda há a chance de se descobrir que preparar um prato saudável é bem mais simples e prazeroso que se imaginava.
3. Diversifique as combinações – Desde a papinha é importante ir introduzindo o bebê a novos sabores e texturas. Com a variedade de oferta de alimentos, a criança se familiariza com mais opções e não rejeita experimentar novidades.
4. A criança deve ingerir a quantidade que lhe satisfaz e, não, a que os adultos acham que ela deve comer – Importante lembrar que o estômago infantil é menor que os nossos. A capacidade gástrica de um bebê de um ano, por exemplo, é de 250 ml, enquanto a de um adulto é de 1,3 mil ml.
Além do que, até os dois anos os pequenos sabem exatamente quando estão saciados e obedecem aos seus organismos. Se forem sempre mandados a comer além do ponto de saciedade, acabarão dilatando seus estômagos e perderão tal habilidade. Isso é um passo para o ganho de peso além do necessário.
5. Evite guloseimas – Alimentos com altos níveis de gordura e calorias não acrescentam nada ao organismo da criança e não deveriam ser introduzidos na alimentação de seu filho até os dois ou três anos de idade. Após essa fase, é mais provável que, mesmo que ele tenha contato com as guloseimas, tenha outra relação com elas, não se viciando.
6. Mantenha os mesmos horários de refeição – O metabolismo da criança e a rotina da casa agradecem!
7. Fazer, ao menos, uma refeição com seu filho – Associar boa alimentação com boa companhia e conversas agradáveis é muito positivo na formação da criança.
8. Ofereça comidinhas para pegar com as mãos – A criança vai se divertir tentando comer sozinha e associará esse prazer ao ato de se alimentar, além de ajudar no desenvolvimento de sua coordenação motora.
9. Nada de comer em frente à TV ou com outro tipo de distração – Prestar atenção ao que se come e aos sabores do alimento ajuda na disciplina alimentar e na descoberta do que a criança gosta ou não de comer.
10. Tenha paciência, criatividade e tempo – Principalmente quando são bem pequenos, pois a tendência deles é cuspir a comida, fazer “não” com a cabeça, jogar os talheres no chão, tudo para brincar com você. Podem rejeitar sabores novos, mas os pais não devem desistir – é necessário oferecer pelo menos de oito a dez vezes o mesmo alimento até ter certeza de que a criança não gosta dele.
E um alerta final: reações negativas, como chorar, cuspir ou vomitar diante de novos alimentos, podem evoluir, no futuro, para obesidade ou transtornos como bulimia e anorexia nervosa. Por isso, requerem aconselhamento de um especialista.