28
ago

Aprendendo com Björk

Sabe aquela técnica de memorizar alguma matéria na escola usando uma musiquinha? A estratégia parece ser eficaz entre crianças com TDAH (déficit de atenção e hiperatividade), e essa constatação chamou a atenção de ninguém menos do que a cantora Björk! Em 2011, ela lançou seu oitavo álbum, “Biophilia”, em formato de aplicativo com a colaboração da Apple.

Musicalmente, o projeto é estruturado como uma espécie de ópera instrumental etérea, cada faixa descreve um tipo de fenômeno natural e cósmico, e o título é uma representação geral do senso de conexão com a natureza e outras formas de vida de carácter inato e produto evolucionário da seleção natural. Parece complexo, mas o app foi incluído em um programa educacional com sucesso em escolas de Paris, Oslo, Buenos Aires, Manchester, Los Angeles, São Francisco e até São Paulo, porém como atividades extra curriculares e não oficiais do currículo escolar.


Programa Educacional Biophilia foi desenvolvido para inspirar crianças a explorar sua própria criatividade, e aprender sobre música e ciência por meio de novas tecnologias. Ele é indicado para crianças de oito a 15 anos de idade, e lançado em colaboração com o Festival Internacional de Manchester de 2011. A cantora desenvolveu o programa em parceria com cientistas da Universidade da Islândia e com professores de ciências das escolas de Reykjavik. Agora o conselho de educação da cidade está em andamento na execução da versão móvel do programa para todas as escolas de ensino médio nos próximos três anos.

New York Biophilia Residency Workshop transformou o projeto em dois programas que são apresentados por vários meses na Biblioteca Pública de Nova York e no Museu das crianças de Manhattan, o que gerou o aumento do interesse de cidades vizinhas. Para os fundadores deste projeto, esta pode ser a revolução que vai reunir seres humanos com a natureza, pelo meio de inovações tecnológicas. Já que parece não haver mais como nos distanciarmos da tecnologia, que pelo menos ela seja útil para nos unir ao meio ambiente, e esse aprendizado começa na escola!

Fonte: Petiscos

27
ago

Bancada de experiências

Para passar o tempo de uma forma produtiva, incentive os pequenos a realizarem trabalhos manuais! Além de ser super divertido, este tipo de atividade exercita a criatividade, a concentração e a coordenação motora. Uma ideia super bacana é esta bancada de experiências, criada pela designer e blogueira Estéfi Machado, um projeto simples e ótimo para ser feito junto com as crianças. Ah! Não esqueça que o manuseio de ferramentas como tesoura e estilete deve ser feito por um adulto.

1) Primeiro, use um banco de papelão, como os da 100t, ou improvise com caixas grandes.

2) Depois, encha o banco de ganchinhos feitos de canudos de papel, para pendurar as ferramentas. Basta fazer furos no papelão e encaixar os canudos, presos só pela pressão.

3) É hora de fazer as ferramentas! As sugestões da designer são:

- Tesoura feita com papel paraná, recortada e presa com um grampo para ela abrir e fechar.
- Serrote feito com madeira balsa, desenhando a lápis, depois recortando com estilete e fazendo o acabamento com papel colorido.
- O martelo é de madeira balsa e papelão.
- O circuito de copinhos é feito com copos de papelão colorido e canudos de papel.
- Os tubos de ensaio são recipientes de temperos e foram encaixados em outra caixa de papelão.
- Os binóculos são 2 cilindros de papel toalha, colados com cola quente e unidos com fita.
- Fora isso, barbante, etiquetas, cabides, tudo pode entrar na brincadeira e rende horas de diversão!
Até os adultos vão curtir!

26
ago

hoje teve tartaruga na lagoa

No grupo laranja o que faz sucesso são os livros!

Eles olham, contam e recontam as histórias para si mesmo e para os amigos.

Escolhemos o conto clássico a “Festa no Céu” recontado por Ana Maria Machado. A turma decidiu fazer a tartaruga, personagem principal da história, e para construí-la utilizamos uma garrafa pet. Cada criança usou uma cor ou muitas cores para pintar os cascos de suas tartaruguinhas.

Quando terminaram deixamos todas as tartarugas em uma lagoa!

25
ago

Tendências na alfabetização

Com a disseminação de tablets e smartphones na educação, inclusive nas séries mais básicas, o número de games, apps e softwares que ajudam na alfabetização das crianças está aumentando rapidamente. Esses programinhas, cada vez mais interativos, animados e sofisticados, têm desempenhado importante papel não apenas no momento de ensinar as primeiras palavras, mas também o de aumentar as habilidades das crianças em escrita e leitura. A Edweek, revista americana especializada em educação, reuniu quatro tendências que têm acompanhado a alfabetização nos dias de hoje, divulgadas pelo site Porvir. Confira!

1. Interação – Percebida, crescentemente, a partir de jogos e opções multimídia em livros digitais. As editoras têm feito grandes avanços na incorporação de mídias interativas em livros eletrônicos para os alunos de todas as idades. Um estudo internacional recente descobriu, a partir da análise de 137 livros digitais disponíveis no iTunes, que quase 95% possuíam áudios com narração. Um quarto permitia que os estudantes gravassem sua própria voz e quase metade destacava as palavras enquanto as histórias eram lidas, permitindo que os alunos acompanhassem a leitura. Cerca de 65% tinham jogos e atividades interativas. No Brasil, apesar de a indústria de e-books ainda estar engatinhando, as grandes editoras já entraram de cabeça nesse mercado.

2. Ambientes Personalizados - Jogos, apps e softwares que detectam o nível das habilidades dos alunos estão se tornando cada vez mais comuns. No Brasil, especificamente para a alfabetização, a Secretaria Municipal de Educação do Rio desenvolveu uma plataforma chamada Pé de Vento, onde as crianças começam seu letramento em uma aventura gamificada. Para avançar de fase, os alunos precisam completar as tarefas. O Ludo Primeiros Passos também é um exemplo de game para alfabetização que se baseia na interação para estimular as crianças. On-line e gratuito, o jogo ensina a associar os sons a imagens. Conforme eles vão avançando e a dificuldade vai aumentando, eles precisam reconhecer sílabas ou completar palavras.

3. Criação de Histórias - Usando gravações de voz, animações e galeria de fotos e desenhos, muitos apps permitem que os estudantes criem e contem suas próprias histórias em formatos digitais. Aplicativos como o Toontastic, criado pela Faculdade de Educação de Stanford e pelo Zeum, museu infantil em São Francisco, permite que alunos escolham um conjunto de diferentes cenas para criar uma história com pitadas de conflito, desafio, um clímax e a solução do problema. Já o aplicativo PlayTime Theater, criado por uma empresa chamada Make Believe Worlds, permite que os alunos ciem um show de marionetes virtuais e suas vozes servem como narradores de diálogo. O aplicativo grava o show, para que ele possa ser guardado e reproduzido.

4. Envolvimento dos Pais - Pesquisas têm mostrado que o envolvimento dos pais com as crianças em momentos de leitura pode aumentar a quantidade de informação que a criança absorve tanto de livros tradicionais quanto dos eletrônicos ou outra mídia digital. Ferramentas têm aumentado esses momentos de conexão entre pais e filhos em várias formas, como o Pocket Literacy Coach, que envia mensagens com ideias de atividades envolvendo leitura para o celular dos pais.

Já o Wonderopolis é um site criado pela National Center for Family Literacy, uma organização que se dedica a melhorar a leitura nas famílias. No site, a sessão “Wonders of the Day” foi desenhada para estimular a criatividade e a colaboração entre pais e filhos, além de aumentar o vocabulário da criança.

Algumas ferramentas têm tentado promover momentos de leitura conjunta entre pais e filhos, mesmo que eles estejam distantes fisicamente. É o caso da Story Before Bed, um site que permite que pais, avós, tios ou professores gravem sua voz enquanto leem um livro digital. Depois, eles podem enviar esse arquivo para qualquer criança e o aúdio pode ser usado em tablets ou outros dispositivos móveis.

Fonte: Porvir

22
ago

Não Quero Dormir Agora!

Termina no domingo a temporada da peça Não Quero Dormir Agora, que tem como inspiração o clássico impasse entre as crianças e seus pais na hora de ir para a cama.

Lori, como toda criança, não gosta de dormir na hora estipulada. Mas, ao invés de fazer malcriações, ela transforma a hora de dormir numa grande brincadeira onde tudo é sonho, sem saber se dorme ou se está acordada.

O texto inédito conta a história da menina que inventa mil motivos para continuar acordada. Com a alma livre, questionadora e cheia de encantos, ela cria histórias e situações fantásticas dentro de seu quarto, construindo um mundo do seu jeito, com as coisas e pessoas que ama.

No palco, a trama ganha vida com as atrizes Joana Cabral, Luciana Ferreira e Maria Luiza Cavalcanti, também mães e educadoras que se lançaram no desejo de trazer para o público uma montagem lúdica e envolvente que trate com honestidade a inteligência dos pequenos.

Em cartaz no Teatro Municipal do Jockey.

Sábado (23) e domingo (24) às 18h30.

Centro De Referência Cultura Infância/Teatro Municipal Do Jockey (Rua Mário Ribeiro, 410 – entrada de automóveis ou Rua Bartolomeu Mitre, 1110 – Gávea – entrada de pedestres)

Preço: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Classificação: Livre


21
ago

Pelo direito de brincar

Criança é criança em qualquer lugar do mundo. Não importa a formação cultural e social ou a situação econômica: elas sempre encontram inúmeras maneiras de se divertir a partir da imaginação, com as ferramentas disponíveis. Esses momentos mágicos de pequenos cidadãos de vários países foram capturados por fotógrafos de diferentes continentes e provam que, independentemente da região, os pequenos abusam da criatividade na hora de brincar! Veja algumas imagens deste lindo projeto:

Indonésia

Vietnã

Tailândia

Indonésia

Índia

Etiópia

Estônia

Myanmar

Israel


20
ago

Protegendo a saúde no inverno

O inverno chegou e, apesar do clima gostoso que a estação traz, os dias mais frios inspiram mais cuidados com a saúde, principalmente das crianças. É nesta época que época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, já que o organismo delas é mais sensível e as defesas naturais ainda não estão bem fortalecidas.
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O cuidado dos pais é fundamental e com algumas dicas é possível evitar doenças que se manifestam com baixas temperaturas, tempo seco e, conseqüentemente, o aumento da poluição na cidade. Manter a vacinação adequada e em dia, manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo, afastando os ácaros, e umidificar os ambientes nos quais o pequeno passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas, são algumas das medidas fundamentais.
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Mas além disso, um estudo feito recentemente no Hospital Geral de Massachusetts, na Universidade de Harvard, constatou que crianças com baixos níveis de vitamina D que passam a tomar suplementos do nutriente podem chegar a reduzir pela metade o risco de apresentar alguma infecção respiratória. Para os pesquisadores, os resultados mostram que doses dessa vitamina podem ser consideradas como uma forma barata e segura de prevenir doenças mais graves relacionadas ao trato respiratório, como bronquite ou pneumonia, entre os mais jovens.
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A maior parte desse nutriente no organismo é produzida naturalmente pelo corpo com a exposição à luz solar, mas durante o inverno e em certas regiões, os períodos de sol são mais restritos, o que torna especialmente difícil a produção natural da vitamina D.

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É importante ressaltar que qualquer medida de suplementação ou medicação deve ser, obrigatoriamente, prescrita pelo pediatra. No entanto, existem muitas fontes naturais de vitamina D, que podem ser incluídas na rotina de toda a família. Alguns alimentos oferecem o nutriente em abundância, como por exemplo: Salmão, atum enlatado, sardinha, gema de ovo, queijos, bife de fígado e cogumelos. Que tal incluí-los na dieta de casa?
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E você, o que faz para proteger a saúde do pequeno durante o inverno?

19
ago

Palavra Cantada em livro

Já conhece a Palavra Cantada? A dupla foi criada desde 1994, quando seus integrantes, os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit propuseram criar novas canções para as crianças brasileiras. Sucesso de público e crítica, a principal preocupação do projeto é com a qualidade das canções e o respeito à inteligência e à sensibilidade dos pequenos.

Agora, uma das canções mais conhecidas da Palavra Cantada, Rato, ganha sua versão em livro, publicado Editora Melhoramentos. Na história, um ratinho apaixonado prefere cantar para a Lua e somar amores do que comer restos de comida do lixo em uma noite escura.Romântico incondicional, o ratinho oferece todo seu amor à lua, que não se acha digna de tal sentimento e o apresenta para a nuvem. O ratinho, não resiste a seu modo faceiro e envolvente e declara-se para ela. Fluida como só as mais belas nuvens sabem ser, ela declina do amor do rato, que segue em busca de sua amada. Sem perder a motivação, se apresenta a novas pretendentes até conhecer uma simpática roedora, merecedora de todo seu amor.


As ilustrações do livro são de Laurent Cardon, e preserva a mesma graça e simplicidade dos traços da animação em vídeo produzida pelo grupo, que conta com a participação de um elenco muito especial: Maria Gadú, Ana Cañas, Wanderléa e Zélia Duncan. E, é claro, as vozes de Paulo e Sandra Peres, que dão vida ao Rato e à Rata. :)


18
ago

Obesidade infantil nos EUA

No primeiro semestre deste ano, uma notícia boa foi divulgada: a obesidade entre crianças de 2 a 5 anos nos EUA caiu 43% em oito anos. No entanto, de acordo com o mesmo levantamento que chegou a esta conclusão, o problema ainda afeta um terço dos adultos e 17% das crianças com mais de cinco anos e adolescentes.

A taxa de obesidade entre as diferentes faixas etárias do país se manteve estável na última década, mas no caso de crianças com idade entre 2 e 5 anos, houve uma queda considerável, passando de 14% no período 2003-2004 para cerca de 8% em 2011-2012, segundo pesquisa publicada pela Revista da Associação Médica Americana.

Outros estudos do Centro para o Controle e Prevenção de Enfermidades (CDC) revelam uma redução da obesidade entre crianças de 2 a 4 anos de famílias mais pobres que participam dos programas federais de nutrição, informou o diretor do CDC, Tom Frieden. As razões precisas dessa redução da obesidade ainda não estão claras, mas podem ser relacionadas à melhoria da nutrição e a programas de educação física nas creches. As estatísticas do CDC também revelam uma queda no consumo de bebidas com açúcar entre os jovens e um aumento no número de bebês alimentados com leite materno nos Estados Unidos.

As notícias não são tão boas entre os adultos: em 2011-2012 nada menos que 68% sofriam de sobrepeso ou obesidade, um problema que cresceu entre as mulheres com mais de 60 anos, passando de 31,5% em 2003-2004 para 38% oito anos depois.

Fonte: G1

15
ago

Feira de livros para a garotada

Durante todo o mês de agosto, acontece a BOOK LOVERS no Rio Design Barra.

A 1ª edição da feira de livros traz para o público mais de três mil títulos infantis e infanto-juvenis com preços a partir de R$ 5.

O espaço vai contar com uma área kids, onde os pequenos vão poder se divertir folheando os livros e, aos finais de semana, curtir as performances que vão acontecer sempre às 16h.

Também aos sábados (11h)domingos (17h), a Livraria Argumento vai promover contação de histórias de autores brasileiros.

Neste final de semana os textos escolhidos são da escritora Ana Maria Machado.

A entrada é gratuita!

O Shopping Rio Design Barra fica na Avenida das Américas, 7777 na Barra da Tijuca.

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