30
nov

Atividade com tinta!

Na última semana, a chuva e o tempo nublado não atrapalharam nossa atividade de pintura, que as crianças adoram! Primeiro, colocamos uma folha branca no chão e, em seguida, jogamos cola e tinta. Pedimos que os pequenos esperassem até o momento para entrarem em ação, depois colocamos o papel celofane em cima da folha branca com tinta e pronto: eles podiam passar a mão por cima e espalhar à vontade. Este foi um desafio e tanto para o grupo azul da manhã, já que sempre que jogávamos a tinta ou a cola, as crianças, animadas, logo começavam a deslizá-las pelo papel. E o resultado foi ótimo: todos aguardaram pacientemente a hora de colocar a “mão na massa”! Depois disso, alguns espalharam a tinta com a mão, enquanto outros experimentaram sentir com o pé. E o mais legal da atividade foi o fato de que eles puderam pintar sem se sujar!  

 

28
nov

Amigo imaginário

Até 65% das crianças, em algum momento da infância, têm um amigo que ninguém vê,  como descobriu uma pesquisa do Instituto da Educação em Londres. Se seu filho insiste em diálogos imaginários com alguém que você não enxerga, relaxe. Ele não está alucinando nem vendo espíritos, só está usando a imaginação. O estudo mostrou também que esses amigos invisíveis tornam as crianças mais confiantes e articuladas.

Imagem: Reprodução

Os especialistas são unânimes em dizer que os adultos só devem participar da brincadeira se forem convidados. A criança sabe que o amigo é fruto de sua imaginação. Então, não adianta fingir que o está vendo, isso pode deixá-la confusa. Dizer que aquilo tudo é mentira ou besteira, também é uma agressão. O melhor a fazer é ficar na sua. Para os pequenos, ter um amigo inventado pode ser o caminho para entender melhor o mundo e as relações humanas. É o modo que as crianças encontram de entender como é ter um amigo de verdade. Nessa idade, as crianças são muito auto-centradas e não costumam ter amigos reais ainda. Por meio da brincadeira, elas aprendem sobre o mundo dos adultos e se colocam no lugar do outro, conhecendo diferentes pontos de vista.

Além disso, ao criar um amigo só para ela, a criança fica no controle da situação, poder que ela não tem em outras ocasiões. É nessa brincadeira que ela abre portas para dividir seus sentimentos de raiva, tristeza, angústia… Tudo muito saudável. O amigo imaginário pode ser um travesseiro, uma fraldinha ou até um animal. Seja o que for, representa um apoio. Por isso, ele aparece em situações de ansiedade, como o nascimento de um irmão. Brincando, a criança compreende melhor o que está sentindo.

25
nov

Mães modernas

Uma das estréias nos cinemas hoje tem tudo a ver com o dia-a-dia das mulheres que se desdobram para exercer vários papéis, como ser mãe, mulher e profissional de sucesso. Não sei como ela consegue é uma comédia romântica baseada no livro I Don’t Know How She Does It, da autora inglesa Allison Pearson, lançado em 2002 (ainda sem tradução para o português). Kate Reddy, interpretada por Sarah Jessica Parker, uma mulher tão parecida com as muitas que existem na vida fora das telas, passa por um milhão de dilemas: parar de trabalhar ou não, reavaliar seu casamento… Ótimo programa para o fim de semana!

 

 

23
nov

Música e brincadeiras

A ONG mineira Emcantar, que trabalha com arte e educação, produziu um kit com dois CDs – um com canções e brincadeiras como “Corre Cutia” e outro com playbacks para todo mundo cantar junto. Além disso, ainda tem um DVD com brincadeiras populares encenadas pelos integrantes do grupo. O projeto de concepção, realização e finalização do Kit Parangolé teve o apoio do Instituto Algar de Responsabilidade Social e será lançado em parceria com o selo Mais Brasil Musical. Para encomendar, basta mandar e-mail para contato@emcantar.org.

21
nov

Dia da Gelatina!

Todos os dias nossa animada turma surpreende-se com divertidas novidades. Por isso, preparamos o dia da gelatina! Cheias de expectativa, as crianças acompanharam a surpresa ser desenformada e ficaram curiosas com as formas e texturas tão diferentes. Ainda um pouco desconfiados, todos tocaram a gelatina com as pontas dos dedos e, encantados, “mergulharam” na brincadeira! Ao final da farra, é claro que não poderiam deixar de provar o resultado da deliciosa atividade. O resultado? Doces gargalhadas! ;)

18
nov

Estimulando a leitura

A leitura não só pode ser estimulada na criança desde cedo, como também é um meio importante para o desenvolvimento da criatividade e do emocional infantil. Mas isso requer um certo preparo, que vai desde a escolha do texto até a sua apresentação. Quando ouvem histórias, os pequenos passam a visualizar de forma mais clara os sentimentos que têm em relação ao mundo.

A atividade tem como objetivo criar o hábito de escutar histórias, favorecer momentos de prazer em grupo, enriquecer o imaginário infantil, favorecer o contato com textos de qualidade literária e valorizar o livro como fonte de entretenimento e conhecimento. Além disso, as histórias auxiliam no trabalho de questões existenciais típicos da infância, como medos, sentimentos de inveja, de carinho, curiosidade, dor e perda.

O Grupo Amarelo não fica de fora dessa: as atividades de leitura fazem parte do dia-a-dia dos pequenos, sempre de uma forma bem variada e lúdica! Gostamos de cantar, dramatizar, fazer desenhos após as leituras, usar fantoches, inventar personagens ou apenas sentar em um lugar bem confortável para sermos levados pela história. Com isso, o grupo tem a oportunidade de ampliar o repertório de palavras, construir frases baseadas nas conversas sobre os livros, entreter-se com leituras mais longas – participando atentamente – reconhecer e nomear alguns livros e manipulá-los, folheando as páginas e fazendo referências às imagens.

 

16
nov

Caro ou barato?

Para uma vida financeira equilibrada, o uso do dinheiro deve ser regido pela razão. Ensinar isso aos filhos não é complicado. O início dessa jornada acontece por volta dos 3 anos, com a ideia de caro e barato. Basta deixar “escapulir” durante as visitas à padaria ou à banca de jornal, algo assim: “Como isto está caro!” Ou: “Hoje vamos procurar uma coisa barata para comprar”. Rapidamente, e com prazer, a criança assumirá a iniciativa de perguntar aos pais antes de decidir pela compra: “E isso? É caro ou barato?”. Por volta dos 6 anos, é hora de demonstrar a variação de preços das lojas.

Não importa quanto dinheiro os pais tenham, nem quão pouco custe o objeto em questão, o foco aqui é a educação dos filhos. Na adolescência, à pesquisa dos preços soma-se a análise do material. Em toda fase, o importante é ensinar que o consumo deve ser sempre comandado pelo bom senso e pela responsabilidade.

Fonte: Crescer

14
nov

Desde cedo na rede

Mesmo com todos os riscos, uma pesquisa mostra que cada vez mais crianças tem acesso as redes sociais e a dispositivos móveis eletrônicos como smartphone, tablet, iPod, iPad ou outros. E isto acontece cada vez mais cedo. Fou o que mostrou o estudo Internet Safety for Kids & Families, realizado pela empresa de segurança Trend Micro, que entrevistou 1.419 pais residentes no Brasil, Austrália, França, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. Os resultados mostram que os pais brasileiros são os menos rígidos em relação às redes sociais, mas também são os mais preocupados com a privacidade dos filhos neste meio.

Seis em cada dez filhos brasileiros entrevistados estão autorizados pelos pais a ter perfis nesse tipo de site. No Japão o número cai para um entre dez. A idade de início para utilização das redes sociais no Brasil é nove anos. Na Índia isso ocorre aos 14 anos, já na adolescência. A pesquisa ainda indica que os pais brasileiros utilizam métodos para acompanhar a rotina eletrônica dos filhos. Nove entre dez afirmaram ser “amigos” dos filhos nas redes sociais, a fim de facilitar a supervisão das crianças na internet. Destes, 38% deles revelaram monitorar diariamente os perfis, um nível bem alto perto dos números dos outros países pesquisados. O segundo lugar está para a Austrália (32%), depois EUA (31%), Reino Unido (28%) e França (24%). Os pais “menos preocupados” com o monitoramento diário estão na Índia (17%) e Japão (9%). Porém, os pais japoneses acreditam que as redes sociais não são adequadas para a segurança dos filhos.

Para usar smartphones a média foi de 12 anos para os brasileiros, muito baixa se comparada aos filhos japoneses, que começam com 18 anos. Mas os pais brasileiros afirmam ter orientado seus filhos em relação ao uso do aparelho. Neste quesito nove em cada dez pais no Brasil afirmaram ter feito recomendações sobre o uso seguro e responsável.

Fonte: Vila Mulher

10
nov

Trabalhando as texturas!

Uma das turmas do Espaço Envolvimento participou de uma atividade muito divertida e educativa, onde o objetivo era trabalhar as texturas. Em um primeiro momento, foi montada uma grande casa, onde cada parte era composta por um tipo de papel. A figura foi, então, apresentada para as crianças, que cantaram a música da casa, sentiram a textura dos diferentes materiais e fizeram uma chuva de cola colorida para enfeitar o projeto. O grupinho, onde algumas crianças se jogaram na brincadeira logo de cara e outras foram experimentando aos poucos, pintou o material com os dedinhos e, não satisfeito, pintou os braços, pernas e pés! Veja aqui as fotos dessa bagunça! ;)
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09
nov

Farra com tinta e água!

Com a proximidade do verão, nossas atividades ficam cada vez mais divertidas! Aproveitamos um dia lindo de sol para uma prévia do que está por vir: muita pintura com a mão – que acabou virando uma farra! Para finalizar, a turma deliciou-se com um super banho de mangueira, com direito a bacia e tudo. Uma delícia! Olha as fotos:
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