Para encerrar o nosso projeto “Época dos Dinossauros”, as crianças participaram de uma experiência muito divertida! Construíram um vulcão de argila e o viram entrar em erupção, utilizando fermento em pó, anilina e vinagre.

Tudo começou com a leitura do livo “Ted, Bo e Du”, do autor Jason Chapman, que narra a história de três amigos que saem navegando em busca de aventuras em um dia ensolarado. Eles acabam encontrando uma família de ursos polares boiando em um enorme iceberg, muito longe de casa.

Depois de conhecer o desfecho da história, descobrimos que a caixa surpresa estava cheia de adereços como cachecóis, luvas, gorros, chapéus e boinas, todos bem macios e quentinhos. Fizemos nosso iceberg com pedras de gelo e sentimos sua temperatura e textura com a ponta dos dedos.

Depois, as crianças experimentaram as peculiaridades do vestuário de inverno. Muitas possibilidades foram exploradas: o cachecol serve como cobertor para as bonecas? O gorro também pode ser uma máscara? Será que a luva mexe junto com o dedo ou é o dedo que mexe junto com a luva?

As crianças adoram as contações da teacher Mercedes. Na última semana, elas escutaram uma história sobre um urso que espia tudo através dos seus grandes olhos!

Com diferentes tintas e pincéis em mãos, nossos artistas deram cor às suas casas de papelão, durante a aula da educadora Livia, do Inglês!

As crianças de todos os grupos estão a cada dia mais unidas! As oficinas permitem estreitar os laços entre as diferentes faixas etárias, além da possibilidade de infinitas trocas. É muito rico e divertido!

As crianças do Mat I A fizeram uma atividade englobando dois projetos: “Piratas” e “Dinossauros”. Elas embarcaram, então, em uma aventura inusitada com a leitura do livro “Capitão Flinn e os Piratas Dinossauros”. Veja esta atividade!

Nosso grupo adora ouvir música e, entre todas as canções que escutamos, sem dúvida, a preferida é  “Caprichos do Tatu”, interpretada pelo grupo Be Bossa Kids. Ela conta a história de um menino que encontrou um filhotinho de tatu sozinho e resolveu arrumar uma casa para ele. Acontece que esse tatu era muito exigente e nenhuma das casas que o menino construía parecia servir.

Inspirada nessa música, nossa equipe preparou uma atividade que começou na sala de madeira com a leitura do livro Tatu Balão, de Sônia Barros. Depois, apreciamos imagens de tatus de verdade virando bolas e tentamos fazer isso nos enrolando também. Em seguida, saímos à procura de uma casa para o nosso amigo e, ao chegar à nossa sala, encontramos um monte de tocas, de diversos tamanhos, cores e materiais.

Tocas macias, tocas duras, tocas com paninhos, tocas com janelas, com portas e todas sem tramelas porque disso o tatu não precisa. As crianças entraram e saíram, espiaram pelos buracos, perceberam os diferentes espaços e experimentaram a sensação de ficar assim, entocados. Será que o tatu gostou de alguma das nossas casas?

A canetinha é um instrumento muito utilizado pelo Maternal II. Chega um momento em que ela perde sua função principal e pode ir para o lixo, porém descobrimos uma forma de reaproveitá-la, transformando-a em aquarela!

Juntos, separamos todas as canetinhas que ficaram fracas e que iriam para o lixo. Depois, partimos para a classificação das cores, retiramos a carga e a ponta para facilitar, cortamos em pedaços e misturamos com um pouco de água. Passados alguns minutinhos, nossa aquarela estava pronta! Depois dessa experiência, aproveitamos para realizar nossas pinturas.

Como disse Mario Quintana: “No retrato que me faço – traço a traço – às vezes me pinto nuvem, às vezes me pinto árvore… Às vezes me pinto coisas que nem há mais lembranças”.

As crianças do Pré I fizeram um auto retrato bem divertido! Espalhamos bandejas de alumínio pela quadra e cada uma pôde escolher seu porta retrato para se desenhar. O resultado dessa brincadeira foi uma série de desenhos criativos e uma bela lembrança.

Recentemente nosso grupo experimentou um novo pincel, feito de galhos e plantinhas amarradas. Este instrumento nos permitiu lançar a tinta mais longe! Quem sabe, também nos fez perceber que há muitos pincéis espalhados por aí, prontos para serem inventados e experimentados? Basta estarmos atentos à sua presença por onde passamos…