27
fev

Em ritmo de carnaval

Aproveitando o embalo do Carnaval, o grupo Amarelo Tarde fez várias atividades que representassem essa festa animada! As crianças fizeram colagens e ajudaram na produção de lindas máscaras. Utilizamos materiais típicos dessa grande festa como E.V.A, confete, purpurina e serpentina. Depois fizemos um pequeno baile com as crianças que adoraram a farra! Vale conferir!

25
fev

Água de banhar

Nossa turminha está se formando e nada mais gostoso do que atividades com água para integrar as crianças com prazer! Com este calor, o Grupo Amarelo Manhã adora participar e se deliciar nas bacias cheias de água e no banho de mangueira. Criamos a cada dia uma brincadeira diferente com a água: pulamos ao “ritmo” da água que sai da mangueira, “cozinhamos uma bela sopa” na nossa imensa “panela”, damos banho nos bichos e bonecas.

Também pudemos usar a água depois de uma linda pintura no azulejo, lavando todos juntos o que lambuzamos com a tinta, cuidando do espaço que outros amigos vão usar também. Todas essas brincadeiras são divertidas e refrescantes. Esse é uma hora em que as crianças relaxam o corpo, compartilham momentos de prazer com o outro, exercitam o cuidado com seu corpo e com o corpo do amigo. É sempre uma grande diversão!

19
fev

Carnaval no EE

Sábado é dia de pular Carnaval com o Espaço Envolvimento! Esperamos você e sua família para curtirmos muito! Confira as informações abaixo.

18
fev

A fase das mordidas

Seu filho é o “mordedor” da escola ou da família? Calma, a situação, por mais chata (e dolorosa) que seja, é normal. Apesar de acharmos o ato agressivo, não é somente a raiva que leva uma criança a morder alguém. Ela, que por volta de 1 até os 3 anos, não se comunica ainda muito bem com as palavras, opta por usar uma linguagem mais corporal. Adicionando a impulsividade presente nesta fase, muitas vezes, morder, bater, puxar cabelos são as formas mais rápidas para a criança conseguir se expressar, interagir ou até ganhar o deseja.


O papel dos adultos sempre será o de mediador e orientador. Seja em casa ou na escola, a criança deve ser ensinada a traduzir essa atitude corporal para linguagem, a expor em palavras o que sente ou quer. Pode-se perguntar por que mordeu o seu colega e colocar em frases o que ela poderia ter dito: “É a boneca que você quer? Vamos pedir a boneca emprestada ao colega?” Também é importante explicar que aquilo machuca e que faz o amigo chorar, despertando o sentimento de solidariedade e respeito ao próximo. Aos poucos, o pequeno começará a refrear seu impulso de morder ou atacar, pois se lembrará que isso trará dor e será ruim tanto para ele quanto para o amigo. Esse processo pode ser demorado, mas deve ser constante, para que a criança não crie hábitos violentos como formas de chamar a atenção e de expressão.

Se o seu bebê é o mordido, a história é outra. Sem jamais incentivar que ele revide a mordida com outro ato violento, você deve orientá-lo a mostrar ao seu “amigo-nhac-nhac” que isso machuca e que ele não gosta disso. Sempre solicitando a supervisão da escola, que deve estar presente nessas situações, apoiando ambas as partes.

Mesmo sendo uma fase comum, especialistas alertam que apesar de, na maioria das vezes, a mordida fazer parte do desenvolvimento natural da criança, em alguns casos, este comportamento pode sinalizar um problema de ordem emocional. Se estas mordidas passam a ser frequentes, a criança pode estar insatisfeita, ansiosa, com sentimento de rejeição ou tentar chamar a atenção através da agressividade. Quando isso acontece, a família e a escola precisam acompanhar de perto e com atenção para descobrir as possíveis causas e, dependendo do caso, é importante buscar a ajuda de um psicólogo.

14
fev

Gelinhos coloridos!

O Grupo Laranja fez uma atividade colorida, diferente e refrescante nesse verão. As crianças escolheram as tintas, então misturamos com água, colocamos na forma de gelo e, no dia seguinte, todos ficaram com muita expectativa para ver o gelo colorido! Com eles, fizemos desenhos, pintamos o papel e todos adoraram pintar o corpo. As mãos coloridas e geladas foram a grande diversão!

11
fev

Este sábado no EE!

Neste sábado, o Espaço Envolvimento Ipanema quer receber os pais e crianças para um encontro super bacana de interação mamãe bebê: dança criativa! Confira as informações abaixo e não esqueça: as vagas são limitadas!

Até lá!

07
fev

Coleção de todas as coisas

Em 2009, a prestigiada Cia Dani Lima apresentou Pequeno Inventário de Lugares-Comuns, espetáculo que propunha o resgate de objetos, gestos e ações prosaicas que normalmente passam despercebidos no dia a dia. Inspiradas por esse trabalho, a coreógrafa e sua trupe criaram uma versão dedicada ao público mirim, batizada de Pequena Coleção de Todas as Coisas.

Elogiada, a montagem, que estreou por aqui em maio passado, voltou ao circuito, ocupando o Teatro do Jockey, com entrada franca. Em cena, Carla Stank, Laura Samy, Lindon Shimizu e Renato Linhares se valem da dança e de poucas palavras para dar novos significados a cerca de 100 objetos de cores, formas, tamanhos e funções diferentes. Podem-se encontrar, espalhados pelo palco, bule de café, escorredor de macarrão, árvore de Natal, pino de boliche, pacote de biscoito, espada, aspirador de pó e capacete de ciclista, entre outros itens que o elenco vai manipulando de maneira ora graciosa, ora divertida.

A direção é de Dani Lima. Recomendada a partir de 5 anos. Centro de Referência Cultura Infância — Teatro do Jockey (84 lugares). Avenida Bartolomeu Mitre, 1110, Gávea, ☎ 3114-1286. Sábado e domingo, 16h30. Grátis. Senhas distribuídas uma hora antes do espetáculo. Até dia 23/02.

Fonte: Veja Rio

06
fev

Filhos reizinhos: como lidar?

Transtorno Desafiador Opositivo : Você sabe o que é? Talvez o nome não soe familiar, mas as características comportamentais podem ser. Basta se recordar da última vez em que viu a cena de uma criança batendo num pai ou numa mãe, se jogando no chão, berrando, fazendo pirraça ou dizendo aos gritos o que quer. O que nosso avós chamavam de tirania infantil, hoje vem sendo estudado e pesquisado mais profundamente como um Transtorno Desafiador Opositivo.

Análises simplistas de que os pais são poucos enérgicos e submissos, que não dão limites aos seus filhos porque não querem frustrá-los nos poucos momentos em que estão com eles são constantemente ouvidas, porém genéricas. Em alguns casos, diagnóstico profissional e orientação especializada são necessários.

Selecionamos alguns livros sobre o tema, leitura obrigatória para pais e educadores:

Déspotas Mirins – o poder nas novas famílias” (Zagodoni Editora). A professora Marcia Neder expõe o resultado de vários anos de pesquisa sobre a queixa atual de que “as crianças de hoje não têm limites” e afirma que “o império do filho tirano faz ruir a tese do matriarcado, que desloca para as mães um poder que, de fato e de direito, hoje está nas crianças”.

Outro lançado recentemente sobre o tema é O Reizinho da Casa – Manual para Pais de Crianças Opositivas, Desafiadoras e Desobedientes (Ed. BestSeller), do psiquiatra e psicoeducador especialista em transtornos comportamentais Gustavo Teixeira.  Nele, o especialista traça um perfil do transtorno desafiador opositivo, levanta os sintomas e propõe maneiras de tratamento que podem ser feitas em casa.

Já em O Pequeno Tirano – os limites que a criança precisa (WMF Martins Fontes), a psicóloga Jirina Prekop sugere caminhos para que os pais consigam inibir comportamentos exagerados e problemáticos dos filhos. Também destaca a importância de educar os pequenos dentro da regras da estrutura social em que todos estamos inseridos e explica os prováveis motivos de certas atitudes, mostrando até onde elas devem ser consideradas normais e quando os pais precisam começar a agir.

03
fev

Receita refrescante de verão

Durante o verão, as crianças costumam brincar mais do que o normal. Elas gastam mais energia e aproveitam cada instante dessa estação. Mas há um detalhe do qual os pais não podem descuidar: a alimentação dos pequenos, pois os resultados podem ser prejudiciais.

E para garantir um lanchinho prático, saboroso e refrescante, selecionamos uma receita bem fácil, que pode ser feita com a ajuda da criançada. Além de saudável, um programa super divertido para os dias mais quentes!

Gelinho delícia

7 morangos em pedaços
1/2 limão-siciliano em pedaços
14 folhas de hortelã

Espalhe os ingredientes por uma forma de gelo, complete com água mineral ou filtrada e leve ao congelador até endurecer.