29
dez

Desenho e desenvolvimento

Uma das principais funções do desenho no desenvolvimento infantil é a possibilidade que oferece de representação da realidade. Trazer os objetos vistos no mundo para o papel é uma forma de lidar com os elementos do dia a dia.

O desenho é uma das principais atividades na educação infantil, além de fazer parte, é claro, das brincadeiras. Ele revela uma forma de se expressar e contribui em vários aspectos, entre eles: coordenação motora, visão, movimentos das mãos, organização do pensamento, construção das noções espaciais e outros aspectos cognitivos muito importantes para a alfabetização.

Quando nos deparamos com o desenho de uma criança, muitas vezes não conseguimos ver uma lógica ou sentido. Porém, é nele que a criança cria uma cópia fiel da realidade, onde ela imprime seus sentimentos e ideais podendo dar pistas de como sua mente se encontra. Por isso, muitos psicopedagogos utilizam como método o desenho, para saber o que está acontecendo na mente da criança. Sendo esta maneira mais prática de se obter informações do que em uma entrevista, por exemplo.

É através dos traços e cores que a criança faz que é possível visualizar o que ela sente e o que ela ajuíza sobre determinado assunto. Seja na escola, ou em casa, o simples ato de desenhar é muito importante para uma criança, de modo que ela trabalhará o seu cognitivo e estabelecer uma comunicação melhor do que simplesmente a traduzida em palavras.

24
dez

Boas Festas! :)

23
dez

Verdadeiros presentes

Brinquedos, brinquedos e mais brinquedos. Em algum momento o quarto está tão cheio que as crianças não vêem, nem brincam com mais nada do que tem. Se você está tentando combater a tonelada de cacarecos acumulando pó no quarto dos seus filhos e proporcionar experiências de mais valor a eles, não deixe de dar uma olhada nessas ideias, dadas pelo blog “Tudo sobre minha mãe”. Nem todos os presentes têm que ser brinquedos. É possível dar muitas outras coisas maravilhosas.

1. Aulas e cursos. Tem alguma coisa que seu filho quer muito aprender? Aprender a tocar um instrumento, desenhar, dançar, patinar no gelo…

2. Eventos, atividades e passeios. Uma peça de teatro, um musical, um super show, ir assistir um jogo de futebol especial… O evento pode se transformar em uma tarde inteira dedicada à criança.

3. Uma poupança ou um cofrinho. Não é necessário dar coisas muito caras para as crianças, mas que tal todo mês colocar um dinheirinho para as crianças numa conta poupança? Elas erão extremamente gratas no dia que precisarem de um capital extra para ajudar a realizar algum sonho da juventude. Algo mais simples e mais palpável para os pequenos é o bom e velho cofrinho.

4. Vales. A ideia é fazer um envelope cheio de “vales”, para a criança escolher para usar quando quiser. Tipo “vale – direito a decidir o filme”, “vale – ficar acordado meia hora a mais do que o normal”, “vale – sente agora e leia um livro comigo”, “vale – eu escolho o restaurante”, “vale 5 idas ao cinema com o vovô”. É legal fazer algo bem incrementado para o vale ficar com uma cara bem chique mesmo.

5. Livro de receitas e ingredientes. Tantas crianças gostam de cozinhar! Que tal dar um livro de receitas bacana, comprar os ingredientes e marcar uma data para vocês fazerem uma comida especial? Aproveite a data para fazer biscoitos de Natal, uma ideia super legal.

6. Tarde de artesanato. Os pequenos amam fazer “artesanato” e na maioria das vezes, brincam sozinhos. Mas é claro que eles adorariam ter a companhia dos pais para a brincadeira. Vale dar um livro que ensine a fazer algo legal ou usar o Pinterest, que é cheio de ideias sensacionais. Pode parecer bobagem, mas diga a verdade, o que é mais fácil: entrar numa loja e comprar um brinquedo ou uma tarde memorável pintando o sete com a mamãe?

7.  Roupas especiais. Tá certo, o básico todo mundo já tem, mas aquela camiseta do time do coração ou o vestido de festa que você odiou mas a sua filha amou….

8. Livros. Livros dispensam maiores explicações, são sempre uma boa ideia e já que é presente, pode caprichar na escolha.

9. Uma viagem de final de semana. Eles decidem: escolhem o roteiro, as atividades, palpitam no hotel, no meio de transporte…

22
dez

Sem consumismo

Fazer compras na companhia das crianças já é difícil. No final do ano, então, é quase impossível. As indústrias de brinquedo se programam para lançar novidades nessas datas justamente para conquistar o desejo dos pequenos, que encaminham suas demandas aos pais. Além das lojas cheias, a insistência dos filhos em comprar tudo e mais um pouco pode fazer alguns pais quererem desistir.

É importante explicar a seu filho que a publicidade tem como objetivo fazer com que ele compre produtos nem sempre necessários. E que para isso, muitas vezes, tentam criar hábitos e valores que não são saudáveis para uma criança.

Os pais não podem dar duplo comando: ter um discurso diferente da prática e fazer um combinado com o filho na hora de ir às compras e sair do shopping cheio de sacolas. Tem que ser coerente.

Atividades conjuntas são uma boa alternativa à televisão e a idas ao shopping. Jogos de tabuleiros, brincadeiras de rua, passeios a parques, bibliotecas e teatros, ler juntos, além de manter seus filhos longe da influência dos comerciais são atividades importantes para o desenvolvimento da criança.

Fonte: Crescer

18
dez

Viajando de carro

Crianças adoram viagens de férias, mas muitas vezes ficam entediadas e irritadas no trajeto até o destino, principalmente quando são percorridas longas distâncias. Para pais cansados de ouvir a clássica pergunta “falta muito?” confira essas dicas que podem tornar a viagem de carro mais divertida para toda a família:

- Saia cedo, para evitar sol forte e trechos à noite em viagens longas. Isso é ainda mais importante em vésperas de feriados, quando as estradas ficam lotadas.

– Muitas crianças têm enjoo em viagens de carro ou ônibus. Para reduzir a probabilidade de que isso ocorra, ofereça uma alimentação leve antes de viajar. Alimentos frios, como derivados lácteos, favorecem a vasoconstrição e provocam menos irritação gastrointestinal. Ficar sentado (e não deitado) e olhar para a frente também ajudam. Alguns remédios podem prevenir enjoos em crianças que tenham maior propensão. Peça para o médico receitar em caso de necessidade.

– Evite levar na viagem biscoitos e salgadinhos com aroma artificial muito forte. Isso pode impregnar o veículo com o cheiro e até favorecer o aparecimento de enjoos. Também devem ser evitadas comidas que sujem muito a mão ou que escorram. Frutas fácies de comer, como maçã ou pera, e sanduíches pequenos e simples são boas opções para comer no caminho. Também vale levar cenoura cortada em palitos e tomate picado com sal.

- Leve lenços de papel, guardanapos ou lenços umedecidos, para limpar a mão e o rosto das crianças quando for preciso. Álcool em gel também pode ser usado, pois não tem contraindicação para crianças. Faça paradas e leve as crianças ao banheiro em todas elas, mesmo que elas digam que não estão com vontade.

– Leve um travesseiro confortável para cada criança. Aproveite o tempo em família para contar histórias, conversar, cantar. Brincadeiras e “desafios” simples podem ajudar a passar o tempo. Alguns exemplos: contar carros de determinada cor; dizer palavras que começam com uma determinada letra; falar o nome de músicas que tenham uma determinada palavra; contar placas de quilometragem.

– Aparelhos de DVD, tablets ou jogos eletrônicos também são muito populares e ajudam a passar o tempo mais depressa. Mas o melhor é não usá-los a viagem inteira, pois isso acaba com a interação entre os passageiros. Pesquise sobre paradas que tenham atrações para os pequenos, como playground, e dê preferência a elas.

15
dez

Criança estressadas

Há várias mudanças no comportamento que podem demonstrar que o seu filho está sendo afetado pelo estresse, como voltar a fazer xixi na cama, ficar birrento, tornar-se agressivo, chorar por nada, ser mais briguento, ficar mais tímido ou amedrontado, ter pesadelos, mostrar nervosismo. Também podem se manifestar dores físicas, como dor no estômago e tontura, e distúrbios alimentares.

Mas esses comportamentos não podem ser analisados isoladamente. Geralmente são frutos de situações que geram muito impacto nas crianças, como morte de alguém próximo, briga entre os pais e familiares dentro de casa, entornos violentos ou rotina atribulada.

“Um dos grandes desafios é que os pais e outros adultos presentes na vida dessa criança normalmente estão muito ocupados para notar os estágios mais iniciais da mudança de comportamento. Começam a notar quando já existe um problema e não mais um indicador. E aí se corre atrás”, explicou Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association (ISMA-BR), associação internacional que se dedica à prevenção e ao tratamento do estresse, à revista Isto É.

Ana Merzel Kernskraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, também ressalta a importância de estar ligado aos sinais e ao que o filho diz aos pais: “uma coisa importante para a gente identificar o estresse é o relato da própria criança”.

No caso dos recém-nascidos, pequenas ações como permitir que o bebê chore sem consolo, não amamentar o bebê que está com fome, não oferecer conforto quando está angustiado, limitar contato corporal com ele (durante mamadas ou a noite), não dar atenção, estimulação, conversação e brincadeiras, podem gerar situações estressantes para eles.

Fonte: Isto É.

11
dez

Fundo do mar no EE

As altas temperaturas estão de volta e nada melhor que receber os meses mais quentes do ano com o projeto Fundo do Mar! Escolhemos o tema para orientar as atividades que foram propostas durante os meses de novembro e dezembro. Observando o interesse das crianças pelos animais e a  vida marinha, esse projeto tem como um dos objetivos levar as crianças a descobrirem os mistérios, cores e texturas que podemos encontrar no mar.

Propusemos atividades que exploravam os animais, percebendo suas formas e tamanhos e até montamos nossa própria praia dentro do Espaço. Dá só uma olhadinha no que já fizemos:

09
dez

Vínculo com o pai

Nos primeiros meses de vida, quando o bebê depende da amamentação e de cuidados constantes, nem parece que o cordão umbilical foi cortado! Mãe e filho estão extremamente conectados. Pode acontecer até de, neste processo, o pai se sentir meio de lado. Ou mesmo de a mãe não se dar conta de que ele pode – ou melhor, deve! – ter uma relação próxima com o bebê. Afinal, não é apenas o vínculo mamãe-bebê que é importante para o desenvolvimento infantil. Mas também o vínculo do bebê com o pai ou com outra pessoa que cuide dele.

Sabe-se hoje que o vínculo, que nada mais é do que amor e confiança, é um fator crucial para formar bem uma série de habilidades emocionais. O cuidado, quando é de alta qualidade, funciona como um poderoso amortecedor diante dos problemas que a vida sempre traz. É a partir do cuidado, do afeto, do amor que é construída uma base segura para a criança se colocar perante o mundo e explorá-lo melhor.

Só que o vínculo não aparece do nada, ele é construído no dia a dia. E para que o pai se aproxime do filho e se envolva com ele, é preciso, antes de mais nada, espaço e tempo. Por exemplo: a mãe dá de mamar e depois passar para o pai fazer o pequeno. Podem também ser funções do pai trocar a fralda ou dar banho na criança. Também é importante que ele fique sozinho com o filho, mostrando confiança. O tempo que eles passam juntos é uma ótima oportunidade de estreitar ainda mais o vínculo!

Fonte: Especial Primeira Infância

08
dez

Cores + sabores

Como os nossos pequenos estão na fase oral e conhecem e exploram o mundo através boca e dos sentidos, nada melhor do que misturar as cores aos sabores! Esse foi o nosso último projeto do ano. Ao longo dele, exploramos as cores e os sabores de alguns alimentos, como a beterraba. Foi, literalmente, uma delícia! :)


04
dez

Hora de deixar a chupeta

A chupeta é um recurso que a criança usa para satisfazer suas necessidades orais, porém em longo prazo este hábito pode trazer consequências para a saúde geral da criança, como alterações ortodônticas, de respiração e de fala.

A retirada da chupeta normalmente é de grande dificuldade e cria bastante ansiedade nos pais. Não existe “receita de bolo” para a retirada, mas especialistas ouvidos pela Crescer compartilharam algumas dicas que podem ajudar. Quanto mais tarde a tentativa de retirada, mais difícil a tarefa se torna, uma vez que o vínculo chupeta-criança será maior. Depois que os pais estiverem determinados a retirar a chupeta, eles podem tentar os seguintes métodos:

1.   Tente aos poucos. Reduza o tempo que ele fica com a chupeta, espaçando os intervalos. É uma forma de a criança começar a se desacostumar, por exemplo, tirando a chupeta durante o dia e logo depois à noite.

2.   Fale para a criança o quanto ela não precisa mais da chupeta, pois está crescendo.

3.   Seja persistente. Se um dia a criança resistiu, tente no outro.

4.   Faça uma troca – No caso dos bebês, substitua a chupeta por algo que ele goste ou pelo o qual se interesse e que possa ser colocado na boca. O paninho de dormir, por exemplo, pode ser um grande aliado.

5.   Marque o dia – Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. É importante ir avisando a criança que o dia está chegando. Não é terrorismo, mas uma tentativa de se “combinar”a data.

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