23
set

Incentivo à leitura

Ler é um hábito importante e o ideal é que ele seja desenvolvido desde a infância. Para isso, o papel da família no processo de incentivo à leitura é primordial. Através de brincadeiras simples, como contar e criar histórias para despertar o imaginário das crianças, ajuda no desenvolvimento escolar e também social e profissional, além de trabalhar valores importantes como respeito, amizade, compaixão, entre outros.

Ter a leitura como rotina, além de criar familiaridade com o mundo da escrita, facilita a alfabetização e ajuda em todas as disciplinas, já que o principal suporte para o aprendizado na escola é o livro didático. Especialistas dizem que quem é acostumado à leitura desde bebezinho se torna muito mais preparado para os estudos, para o trabalho e para a vida!

Pesquisas também mostram que os pais e professores são os principais influenciadores no desenvolvimento do hábito da leitura e que grande parte dos leitores brasileiros afirmaram que ganhar livros na infância foi essencial para desenvolverem o prazer pela leitura.

Então, que tal dar livros de presente para a criançada e criar o costume de ler para os pequenos?

20
ago

Protegendo a saúde no inverno

O inverno chegou e, apesar do clima gostoso que a estação traz, os dias mais frios inspiram mais cuidados com a saúde, principalmente das crianças. É nesta época que época do ano que as crianças mais sofrem com doenças respiratórias, já que o organismo delas é mais sensível e as defesas naturais ainda não estão bem fortalecidas.
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O cuidado dos pais é fundamental e com algumas dicas é possível evitar doenças que se manifestam com baixas temperaturas, tempo seco e, conseqüentemente, o aumento da poluição na cidade. Manter a vacinação adequada e em dia, manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo, afastando os ácaros, e umidificar os ambientes nos quais o pequeno passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas, são algumas das medidas fundamentais.
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Mas além disso, um estudo feito recentemente no Hospital Geral de Massachusetts, na Universidade de Harvard, constatou que crianças com baixos níveis de vitamina D que passam a tomar suplementos do nutriente podem chegar a reduzir pela metade o risco de apresentar alguma infecção respiratória. Para os pesquisadores, os resultados mostram que doses dessa vitamina podem ser consideradas como uma forma barata e segura de prevenir doenças mais graves relacionadas ao trato respiratório, como bronquite ou pneumonia, entre os mais jovens.
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A maior parte desse nutriente no organismo é produzida naturalmente pelo corpo com a exposição à luz solar, mas durante o inverno e em certas regiões, os períodos de sol são mais restritos, o que torna especialmente difícil a produção natural da vitamina D.

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É importante ressaltar que qualquer medida de suplementação ou medicação deve ser, obrigatoriamente, prescrita pelo pediatra. No entanto, existem muitas fontes naturais de vitamina D, que podem ser incluídas na rotina de toda a família. Alguns alimentos oferecem o nutriente em abundância, como por exemplo: Salmão, atum enlatado, sardinha, gema de ovo, queijos, bife de fígado e cogumelos. Que tal incluí-los na dieta de casa?
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E você, o que faz para proteger a saúde do pequeno durante o inverno?

15
ago

Feira de livros para a garotada

Durante todo o mês de agosto, acontece a BOOK LOVERS no Rio Design Barra.

A 1ª edição da feira de livros traz para o público mais de três mil títulos infantis e infanto-juvenis com preços a partir de R$ 5.

O espaço vai contar com uma área kids, onde os pequenos vão poder se divertir folheando os livros e, aos finais de semana, curtir as performances que vão acontecer sempre às 16h.

Também aos sábados (11h)domingos (17h), a Livraria Argumento vai promover contação de histórias de autores brasileiros.

Neste final de semana os textos escolhidos são da escritora Ana Maria Machado.

A entrada é gratuita!

O Shopping Rio Design Barra fica na Avenida das Américas, 7777 na Barra da Tijuca.

14
ago

Gelatina de Lego

Se existe um brinquedo que é quase unanimidade entre as crianças, ele é o Lego. E para unir todo o encanto em torno dos bloquinhos de montar, com uma receitinha super fácil e gostosa, a ideia é preparar Gelatina de Lego! O visual fica super atrativo, ainda mais se vários sabores diferentes forem usados, e as crianças ainda podem ajudar! Confira o passo a passo:

– Pegue algumas peças do Lego das crianças;

– Limpe muito bem todas elas;

– Prepare a gelatina;

– Coloque a gelatina dentro dos cubos de Lego e leve à geladeira;

– Para facilitar na hora de “desenformar”, aqueça um pouco de água e molhe a base do Lego.

Está pronto!

Receita retirada do Just Real Moms

06
ago

Brinquedos circulando

Vocês conhecem o Baú Verde? Ela é a primeira empresa de aluguel de brinquedos para o dia-a-dia do Rio.

Sua sócia, Valéria,  nos contou um pouquinho sobre sua proposta: “O Baú Verde nasceu da vontade de inspirar pessoas a fazer diferente. Apesar do nosso negócio ser o aluguel de brinquedos para crianças de 0 a 4 anos, não nos consideramos apenas uma empresa de locação. Acreditamos que o consumo compartilhado é muito mais do que um novo modelo de serviço. É uma nova atitude. Brincar com a gente é uma maneira eficiente de utilizar os recursos da família e do planeta.” explica Valéria.

Com os seus serviços, a empresa traz à tona uma série de questões sobre consciência ecológica e social.

Através do uso de brinquedos que não são suas propriedades, a criança aprende que o importante não é TER o brinquedo, e sim a brincadeira que ele proporciona. Além de desenvolver o senso de responsabilidade sobre o uso cuidadoso, o aproveitar e o desapego – não está mais brincando, deixa uma outra criança brincar!

Para os papais, as vantagens também tocam temas como: consumo consciente e sustentabilidade, tanto financeira quanto ambiental. É também uma solução para os brinquedos que se acumulam e entulham a casa, a cada mudança de interesse de seus filhos.

Valéria finaliza brincando: “Todos os pais já passaram por uma situação parecida (ou passarão!). Nunca sabemos do que as crianças vão gostar, mas sabemos sim que crescem muito depressa, precisam de estímulos diferentes a cada fase de desenvolvimento, adoram novidades e também perdem rapidamente o interesse por elas… Ou seja, proporcionar diversão, crescimento saudável e motivação vira uma gincana de tentativa e erro, que exige conhecimento, tempo e, principalmente, dinheiro.”

Saibam mais acessando www.bauverde.com.br

04
ago

Obediência e desenvolvimento

Você diz para a criança sentar direitinho, mas ela sai correndo. Você pede para ela guardar os brinquedos, ela diz que não e cruza os braços. Situações de desobediência são comuns na infância, mas podem ser contornadas, o que vai contribuir para o desenvolvimento e formação da criança. Veja algumas orientações de especialistas em educação e psicologia infantil:


1- Educar sem culpa

Os pais devem sentir-se autorizados a educar. “Eles têm essa função e serão cobrados por isso”, diz Isabel Kahn, psicóloga e professora da PUC-SP. As regras existem e devem ser claramente explicadas aos filhos. Desde pequenos, eles devem ser introduzidos às normas da família e respeitá-las. Isso não impede que os adultos façam algumas adaptações adequadas à idade da criança: se todos devem lavar o prato que usou, após a refeição, tudo bem pedir que seu filho pequeno apenas leve-o para a cozinha.

2- Cultive uma relação de afeto e amizade

Ao demonstrar carinho, respeito e prazer em estar com a criança, um elo de cumplicidade surge e ela sente-se segura, não necessitando utilizar a desobediência como forma de chamar a atenção dos adultos. “Para criar um bom vínculo com uma criança não é preciso dar presentes ou mimar demais, mas brincar com ela”, afirma a psicóloga Suzy Camacho, autora do livro “Guia Prático dos Pais” (Editora Paulinas). Boa convivência não é sinônimo de presentes e de mimos, bastam alguns momentos de qualidade com as crianças para elas retribuírem com amor e respeito.

3- A criança como membro de uma família

“A criança deve saber que obedecer aos pais contribui para o desenvolvimento de uma dinâmica familiar harmoniosa, na qual todos são recompensados”, pontua Juliana Nutti, coordenadora do curso de especialização em Psicopedagogia do Centro Universitário Central Paulista. Quando os filhos percebem que têm um papel na família, começam a compreender também a importância de obedecer as regras de seu núcleo.

4- Educa-se pelo exemplo

Educação é uma atividade diária e constante. Por isso é tão importante os pais serem coerentes com suas próprias regras. Se os filhos não podem gritar, a regra também vale para os pais. Se os pequenos são ensinados a não mentir, os adultos também devem ser verdadeiros. Educar pelo exemplo gera confiança e clareza entre os membros da família.

5- Tenha calma para conversar sobre o que aconteceu

Muitas vezes, a criança desobedece por esquecimento de uma regra que não tenha ficado muito clara para ela ou para buscar uma satisfação momentânea, e não para afrontar o adulto. Por isso é importante conversar com o seu filho para entender o que aconteceu e por que ele agiu assim, desobedecendo uma regra. Com calma, sem precipitação, você será capaz de analisar a situação e fazer os ajustes para que ela não se repita.

“É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais.”  – Coelho Neto

24
jul

App do Hortifruti

Se na hora das refeições, verduras, legumes e frutas sempre sobram no prato do seu pequeno, ele é como a maioria das crianças, mais resistentes a estes tipos de alimentos. E já que elas estão cada vez mais familiarizadas com smartphones e tablets, a rede Hortifruti criou uma ferramenta para incentivar o consumo de alimentos saudáveis, o app “Combinado”.

Já disponível para dispositivos IOS e Android o aplicativo se baseia em um programa alimentar que ensina, de forma divertida, a consumir cinco porções diárias coloridas de frutas, legumes e verduras (FLV´s). Para utilizar o app, os pais devem realizar um cadastro como “patrocinadores”. Em seguida, eles estipulam a pontuação necessária e um prêmio, que pode ser desde uma brincadeira divertida, até uma rodada de historinhas, de acordo com a sua preferência. As crianças se cadastram como “premiados” e pontuam de acordo com a ingestão o consumo de FLVs, que estão identificados por cinco famílias de cores: verde, laranja, roxo, vermelho e branco – cada cor representa uma categoria nutricional.

O Aplicativo Combinado é uma ferramenta que ajuda na alimentação saudável das crianças, mas para que seu filho adote o hábito de se alimentar de forma saudável, o mais importante é que os adultos também tenham o costume de comer frutas, já que os pequenos aprendem por repetição. E a saúde de todos agradece! :)



21
jul

Não busque a perfeição

Num mundo em que a informação é tão difundida e acessível, não faltam motivos para nos cobrarmos perfeição em tudo o que fazemos. E se o assunto em pauta for maternidade, a cobrança parece duplicar.

Dois estudos recentes revelaram que as mães que exigem perfeição de si mesmas e de seus filhos têm mais propensões a se tornarem depressivas. O primeiro, da Universidade de Michigan, concluiu que as mães que controlam excessivamente o comportamento das crianças – e se preocupam com que os outros notem o quanto elas são boas – se colocam em situações de muito estresse e acabam ficando mais suscetíveis a problemas de saúde mental. A segunda pesquisa sobre o tema é australiana e mostrou que, entre as mães pesquisadas, uma em cada três tem mais sinais de depressão quando os filhos completam quatro anos do que no ano que dão à luz.

Para nos ajudar a aceitar a “não perfeição” e que nossas vidas não irão se encaixar dentro de todas as regras, a blogueira americana e mãe de seis filhos Wendy Jessen deu alguns conselhos simples e libertadores para todas a mães:

Não existem mães perfeitas: Por mais que aquela outra mãe pareça mais calma, mais sorridente, em melhor forma física ou com mais disposição, ela não é perfeita. Cada mãe é boa em sua própria maneira. O importante é fazer o seu melhor e não se comparar.

Pare de se concentrar em seus defeitos: Todos nós cometemos erros, mas não precisamos nos focar neles. Faça mudanças se forem necessárias, mas siga em frente.

Concentre-se nas coisas boas que você está fazendo: Talvez você leia para seus filhos quase todos os dias. Talvez você cozinhe refeições para sua família na maioria das noites. Talvez você seja muito engraçada e faça seus filhos rirem.

Se você tropeçar hoje, levante-se e comece de novo amanhã: Um momento ou um dia ruim não fazem de você uma mãe ruim. Tente quantas vezes você precisar para acertar. E lembre-se: ninguém é perfeito.

Pequenos esforços importam: O livro “O mito da mãe: Porque mesmo nossos menores esforcos sao importantes”, da autora DeAnne Flynn, traz histórias de mães que provavelmente pensaram que seus esforços eram insignificantes. Para aqueles que foram beneficiados, estes pequenos esforços fizeram toda a diferença. O importante é fazer o que você pode e saber que esses esforços são suficientes.

Seus filhos realmente acham que você é a “melhor mãe do mundo”: As crianças, além de serem muito honestas, também perdoam sempre. Elas amam você, apesar dos defeitos, porque você também as ama, apesar dos defeitos delas. Elas sabem que você está fazendo o seu melhor.

Entenda que o que nós fazemos é suficiente. Não existem mães perfeitas, mas existem muitas ótimas mães!

14
jul

Aprendendo a perder

A dura derrota do Brasil na Copa do Mundo não foi fácil para ninguém. E se até para os adultos foi difícil engolir a frustração, imagina para as crianças. Foi a primeira Copa da vida de muitas delas, e a primeira em que elas começaram a entender o significado de um campeonato desta magnitude e o amor pela pátria traduzido em torcida. Então, como lidar com a decepção de ver a seleção sendo eliminada do torneio, ainda mais de goleada?

Para muitos psicólogos e educadores, a derrota pode trazer ensinamentos aos pequenos, como lidar com a tristeza. Segundo especialistas ouvidos pela Folha de S. Paulo, é preciso lidar com este tipo de situação com naturalidade. Eles explicam que é na infância que se constrói a forma de lidar com os sentimentos e não se pode privar as crianças de sentir coisas tristes. O que aconteceu com o Brasil nesta Copa pode ser importante, já que a frustração ensina e mostra que perder faz parte do jogo. Sentir-se triste e chorar é normal.

Imagem: Uol

Um ponto importante: para os especialistas, comprar um brinquedo novo ou sair para tomar sorvete para compensar nem sempre são as melhores saídas. Psicólogos são categóricos ao repudiar as trocas materiais. Não se pode transformar aquilo que é ruim em uma coisa boa. Para eles, é positivo, por exemplo, convidar a criança para deixar aquele ambiente e falar de outras coisas. Os pais podem levar os filhos a um parque, uma praça, ou oferecer uma atividade para que a criança não fique remoendo a derrota e possa se divertir. Assim, elas serão ajudadas a perceber que não é uma tragédia e que a vida continua. Dar uma coisa material, por outro lado, é ensinar que emoções podem ser compradas.

Um outro bom ensinamento com a derrota é analisar o que deu certo e o que deu errado, propor novos rumos, lembrar à criança de que o esporte nos ensina a competir, nem sempre perdendo e nem sempre ganhando. Sobretudo, ensinar que esse momento é um pedaço da sua vida e que não representa toda a existência.

26
jun

Atividades físicas

Além de todos os benefícios para a saúde que a prática esportiva traz, incentivar as crianças a praticarem atividades físicas pode ser também uma ótima oportunidade para aumentar a quantidade e qualidade dos momentos em família.

Acompanhe seu filho

A prática esportiva é uma ótima ocasião para a interação entre pais e filhos, inclusive porque ela provoca naturalmente a liberação de hormônios como a endorfina, responsável pela promoção do bem-estar. Jogue e faça brincadeiras frequentemente, exercitando os músculos e o raciocínio. Ensine e aprenda com seu pequeno a ganhar e a perder, a trabalhar em equipe, a conviver.

Selecione um ou mais esportes (dependendo da idade do pequeno) para ele praticar, sempre respeitando seus limites e seu gosto. Comece a praticar com ele e mostre que você se importa com aquele momento. Antes de dar início à atividade, porém, leve a criança ao pediatra, para checar se há alguma restrição ao exercício físico.

Faça mudanças importantes na rotina

A maioria dos esportes traz consigo uma filosofia de vida, que transmite disciplina e complementa a educação e personalidade da criança, permitindo que ela se desenvolva mais plenamente. Adaptar a rotina do pequeno e fazer alterações em sua alimentação são atos que acompanham esse processo e vêm naturalmente quando existe o apoio mútuo entre pais e filhos. Então, para ajudar seu pequeno, altere você também sua dieta alimentar.

Não pressione demais

O incentivo e acompanhamento dos pais são fundamentais na hora de estimular o pequeno à atividade física, mas deve-se tomar cuidado com a pressão exercida sobre ele. Crianças muito cobradas – em qualquer sentido – ficam sobrecarregadas e podem se tornar desnutridas, estressadas e começarem a ter dificuldades para dormir. Isso influi em seu bem-estar, saúde e até no rendimento escolar.

Cuidado com a competitividade

Se reparar que seu filho está muito fixado em vencer, é hora de intervir. O desejo intenso de ganhar deve ser observado de perto, pois possivelmente tem um fundo emocional. Muitas vezes, a vontade de provar que é bom o suficiente para chamar a atenção dos pais está por trás. Se necessário, procure a ajuda de um profissional.

A criança deve aprender a lidar com a competitividade de uma forma saudável, para não sofrer frustrações que poderão influenciar em toda sua vida futura. Converse com ela, dizendo que a prática esportiva é um momento para ela e dela, e que o desempenho entrará em foco mais tarde – e, mesmo assim, com restrições – quando ela for adolescente. Na infância, o caráter da atividade física deve ser lúdico, de lazer, constituindo um momento agradável e prazeroso.

A escolha do esporte

Na hora de escolher a modalidade esportiva, deixe que seu filho faça a escolha dele, experimente-a e mude depois, se for o caso. Tente interferir o menos possível nesse processo. É importante a criança fazer o que ela gosta, e não o que os pais gostam. A atividade física tem que ser um momento de lazer natural e não uma obrigação, que só gerará frustração em algum momento do desenvolvimento futuro.

O esporte, como um momento de lazer, permite que você passe mais tempo de qualidade com seus filhos além de garantir uma saúde física e emocional melhor para toda a família!

Informações: www.educacaofisica.com.br

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