09
fev

Crianças na cozinha!

Se seu pequeno adora ficar na cozinha e demonstra curiosidade sobre o preparo dos alimentos, aproveite a oportunidade para propor uma atividade super estimulante! O primeiro passo é esquecer a bagunça, pois para as crianças, esta é a parte mais divertida. Nada de se preocupar com a sujeira e com ovo quebrado: é preciso entrar no espírito da atividade.

Cozinhar com as crianças não se trata apenas de diversão. Estímulos sensoriais e responsabilidade são algumas vantagens do contato delas com a cozinha. A culinarista Pat Feldman é criadora do projeto “Crianças na Cozinha” – que oferece cursos infantis – e diz que desde cedo as crianças podem participar. Segundo ela, o bebê, quando fica no carrinho enquanto a mãe está na cozinha, tem contato com cheiro, formas, desenvolve os sentidos. Já as crianças maiores desenvolvem senso de responsabilidade.

Outra vantagem é que a presença dos pequenos no preparo pode fazer com que estejam mais abertos para experimentar novos ingredientes, já que a cozinha desperta curiosidade. Apesar do fato de que o paladar é mais complexo e tem a ver também com o exemplo dos pais, no momento do preparo as crianças são desafiadas a experimentar e, por isso, aceitam e provam o que elas próprias fizeram.

Mas é sempre bom lembrar: a cozinha é um ambiente onde acidentes acontecem. É preciso acompanhar, mesmo uma criança maior. É importante dar liberdade para ela errar, até para se machucar, mas sempre com supervisão. O ideal é pedir a ajuda dos pequenos com atividades mais simples, como separar ingredientes, e nunca ter faca, eletrodomésticos, objetos com superfícies quentes, fornos, ao alcance das crianças. Tendo isso em mente, é só se divertir e aproveitar o contato das crianças com o ambiente estimulante dos alimentos!

21
jan

Organização também se aprende

Quem não gosta de ter um quarto bacana, com livros, jogos e brinquedos? É o máximo, mas importante mesmo é saber cuidar. Se deixarmos por conta das crianças, elas espalham e não guardam. Aí vem a mãe ou um outro adulto e dá conta do recado rapidinho. Só que além de cansar, fazer pela criança não ensina organização. Pelo contrário, ensina que ela sempre terá alguém para arrumar aquilo que ela bagunçar.

Incentivar a criança a manter em ordem os seus pertences vai ajudá-la a ser uma pessoa organizada no futuro. Mas como começar se ela já está acostumada a ter quem faça? Simples: mudando as regras!

Combinar com a criança novas regras e pedir a sua colaboração dá super certo. Ela pode não fazer tudo certinho, mas vai percebendo que as coisas mudaram a partir dos adultos e vai se adaptando. É muito mais fácil mudar os hábitos na criança do que no adulto, por isso, é preciso persistir. E tudo isso sem brigas e discussões. Vale deixar claro que existe o ônus e bônus no combinado e parabenizar sempre o pequeno cumprir com a tarefa.

A organização também pode se transformar numa grande brincadeira. Quem guarda mais brinquedos e sabe o lugar certo, por exemplo, é o ganhador. Pertences no lugar ganham “estrelas” para simbolizar os bons hábitos. Pertences jogados perdem o acesso aos eletrônicos. E funciona!

15
jan

Plantar. Diversão para crianças!

Fazer a criança tomar gosto pela natureza e até pelo cultivo de plantas pode ser um exercício divertido para toda a família. Você pode incentivar os pequenos a cuidar de hortinhas, de um mini jardim ou envolvê-los em atividades que estimulem o lado ecológico. Envelopes de sementes, por exemplo, podem ser uma boa ideia e têm a proposta de fazer com que difundam o hábito do plantio e, literalmente, germinem ideias entre os coleguinhas.

A criançada é que vai montar e decorar as embalagens com seus desenhos – e as encherem com sementes distintas. O destino dos envelopes? Podem se tornar presentes para os amigos, trabalho de escola ou simplesmente uma maneira fofa de organizar as sementas em casa, pensando no próximo plantio, na primavera.

Para quem quer copiar a ideia, é possível manter nos envelopes diferentes variedades: feijão, ervilha, melancia, girassol… Ou seja, o que você e as crianças quiserem cultivar no futuro!Vamos lá?

12
jan

Saudável e atraente

Quando a refeição vira tortura, está na hora de parar e mudar de tática para incentivar a criança a comer bem. E soluções simples, como alterações no cardápio, exercícios físicos e a velha refeição em família, podem acabar com o problema. Saiba como ajudar seu filho a comer de maneira saudável:

Faça as refeições em família: Os pais estão sempre tão apressados que não se sentam com os filhos. A família deve fazer pelo menos uma refeição por dia (almoço ou jantar) junta. Se sua rotina é apertada, resgate o momento da família reunida sempre que possível, nem que seja apenas nos fins de semana.

Dê o exemplo: “A gente só aprende a comer vendo alguém comer”, diz a Priscilla Primi Hard nutricionista especialistas em crianças. Não adianta oferecer frutas, legumes e verduras para seu filho se ele só vê fritura e comida industrializada nas refeições dos pais. “A criança não vai acreditar que você come alimentos saudáveis só porque diz que faz isso.”

Leve-os para as compras e para a cozinha: Apresente os alimentos. “E ajudar na preparação vai despertando a curiosidade em relação à comida”, ensina Priscilla. Claro que a ajuda tem que respeitar os limites da criança: ela deve passar longe do fogo e das facas!

Misture ingredientes: O pequeno adora suco de laranja? Ponha outras frutas na bebida. Legumes e verduras podem ser misturados a purês ou virar recheios de omelete, por exemplo.

Fonte: Meu Pratinho Saudável

07
jan

Limites e castigo

O castigo é uma conduta bem polêmica e sempre gera muita discussão. Limites e regras são necessários para que possamos viver em harmonia com nós mesmo e com outro. Ter consciência das nossas limitações e entender que não podemos fazer tudo nos traz segurança.

Um exemplo: Já imaginou o caos que seria o trânsito se todos seguissem livremente para onde desejassem, sem respeitar as sinalizações e os faróis? As regras de trânsito existem para que veículos e pedestres possam transitar de maneira organizada e, consequentemente, segura. O fio condutor na educação dos filhos deve ser sempre o limite protetor. É o bem-estar deles que está em jogo. Muitas vezes, diante de uma situação de perigo, os pais costumam cometem erros como por exemplo, dizer ao filho: “Não coloque o dedo na tomada porque senão a mamãe vai ficar triste!”.

Veja bem, você não está dando uma justificativa coerente para seu filho. O correto seria dizer: “Não coloque o dedo na tomada porque você pode se machucar. É perigoso”. Se a criança insistir em colocar o dedo na tomada, você até pode ter uma atitude mais firme e tirá-la do local perigoso. Mas deixe claro o motivo da repreensão. Até mesmo aos 2 anos, as crianças precisam de uma justificativa coerente.

Elas precisam contextualizar a experiência, compreender o que o adulto está ensinando a ela. Tem que fazer sentido. E isto é muito mais complexo do que ensinar o que é certo ou errado. Quando os pais batem nos filhos, ainda que seja uma palmadinha considerada indefesa por eles, a criança sente raiva e medo. É o medo da agressão que geralmente fará com que a criança não repita a atitude. Isto é muito diferente do que compreender as razões pela qual foi punida por seus pais.

23
dez

Verdadeiros presentes

Brinquedos, brinquedos e mais brinquedos. Em algum momento o quarto está tão cheio que as crianças não vêem, nem brincam com mais nada do que tem. Se você está tentando combater a tonelada de cacarecos acumulando pó no quarto dos seus filhos e proporcionar experiências de mais valor a eles, não deixe de dar uma olhada nessas ideias, dadas pelo blog “Tudo sobre minha mãe”. Nem todos os presentes têm que ser brinquedos. É possível dar muitas outras coisas maravilhosas.

1. Aulas e cursos. Tem alguma coisa que seu filho quer muito aprender? Aprender a tocar um instrumento, desenhar, dançar, patinar no gelo…

2. Eventos, atividades e passeios. Uma peça de teatro, um musical, um super show, ir assistir um jogo de futebol especial… O evento pode se transformar em uma tarde inteira dedicada à criança.

3. Uma poupança ou um cofrinho. Não é necessário dar coisas muito caras para as crianças, mas que tal todo mês colocar um dinheirinho para as crianças numa conta poupança? Elas erão extremamente gratas no dia que precisarem de um capital extra para ajudar a realizar algum sonho da juventude. Algo mais simples e mais palpável para os pequenos é o bom e velho cofrinho.

4. Vales. A ideia é fazer um envelope cheio de “vales”, para a criança escolher para usar quando quiser. Tipo “vale – direito a decidir o filme”, “vale – ficar acordado meia hora a mais do que o normal”, “vale – sente agora e leia um livro comigo”, “vale – eu escolho o restaurante”, “vale 5 idas ao cinema com o vovô”. É legal fazer algo bem incrementado para o vale ficar com uma cara bem chique mesmo.

5. Livro de receitas e ingredientes. Tantas crianças gostam de cozinhar! Que tal dar um livro de receitas bacana, comprar os ingredientes e marcar uma data para vocês fazerem uma comida especial? Aproveite a data para fazer biscoitos de Natal, uma ideia super legal.

6. Tarde de artesanato. Os pequenos amam fazer “artesanato” e na maioria das vezes, brincam sozinhos. Mas é claro que eles adorariam ter a companhia dos pais para a brincadeira. Vale dar um livro que ensine a fazer algo legal ou usar o Pinterest, que é cheio de ideias sensacionais. Pode parecer bobagem, mas diga a verdade, o que é mais fácil: entrar numa loja e comprar um brinquedo ou uma tarde memorável pintando o sete com a mamãe?

7.  Roupas especiais. Tá certo, o básico todo mundo já tem, mas aquela camiseta do time do coração ou o vestido de festa que você odiou mas a sua filha amou….

8. Livros. Livros dispensam maiores explicações, são sempre uma boa ideia e já que é presente, pode caprichar na escolha.

9. Uma viagem de final de semana. Eles decidem: escolhem o roteiro, as atividades, palpitam no hotel, no meio de transporte…

18
dez

Viajando de carro

Crianças adoram viagens de férias, mas muitas vezes ficam entediadas e irritadas no trajeto até o destino, principalmente quando são percorridas longas distâncias. Para pais cansados de ouvir a clássica pergunta “falta muito?” confira essas dicas que podem tornar a viagem de carro mais divertida para toda a família:

- Saia cedo, para evitar sol forte e trechos à noite em viagens longas. Isso é ainda mais importante em vésperas de feriados, quando as estradas ficam lotadas.

– Muitas crianças têm enjoo em viagens de carro ou ônibus. Para reduzir a probabilidade de que isso ocorra, ofereça uma alimentação leve antes de viajar. Alimentos frios, como derivados lácteos, favorecem a vasoconstrição e provocam menos irritação gastrointestinal. Ficar sentado (e não deitado) e olhar para a frente também ajudam. Alguns remédios podem prevenir enjoos em crianças que tenham maior propensão. Peça para o médico receitar em caso de necessidade.

– Evite levar na viagem biscoitos e salgadinhos com aroma artificial muito forte. Isso pode impregnar o veículo com o cheiro e até favorecer o aparecimento de enjoos. Também devem ser evitadas comidas que sujem muito a mão ou que escorram. Frutas fácies de comer, como maçã ou pera, e sanduíches pequenos e simples são boas opções para comer no caminho. Também vale levar cenoura cortada em palitos e tomate picado com sal.

- Leve lenços de papel, guardanapos ou lenços umedecidos, para limpar a mão e o rosto das crianças quando for preciso. Álcool em gel também pode ser usado, pois não tem contraindicação para crianças. Faça paradas e leve as crianças ao banheiro em todas elas, mesmo que elas digam que não estão com vontade.

– Leve um travesseiro confortável para cada criança. Aproveite o tempo em família para contar histórias, conversar, cantar. Brincadeiras e “desafios” simples podem ajudar a passar o tempo. Alguns exemplos: contar carros de determinada cor; dizer palavras que começam com uma determinada letra; falar o nome de músicas que tenham uma determinada palavra; contar placas de quilometragem.

– Aparelhos de DVD, tablets ou jogos eletrônicos também são muito populares e ajudam a passar o tempo mais depressa. Mas o melhor é não usá-los a viagem inteira, pois isso acaba com a interação entre os passageiros. Pesquise sobre paradas que tenham atrações para os pequenos, como playground, e dê preferência a elas.

15
dez

Criança estressadas

Há várias mudanças no comportamento que podem demonstrar que o seu filho está sendo afetado pelo estresse, como voltar a fazer xixi na cama, ficar birrento, tornar-se agressivo, chorar por nada, ser mais briguento, ficar mais tímido ou amedrontado, ter pesadelos, mostrar nervosismo. Também podem se manifestar dores físicas, como dor no estômago e tontura, e distúrbios alimentares.

Mas esses comportamentos não podem ser analisados isoladamente. Geralmente são frutos de situações que geram muito impacto nas crianças, como morte de alguém próximo, briga entre os pais e familiares dentro de casa, entornos violentos ou rotina atribulada.

“Um dos grandes desafios é que os pais e outros adultos presentes na vida dessa criança normalmente estão muito ocupados para notar os estágios mais iniciais da mudança de comportamento. Começam a notar quando já existe um problema e não mais um indicador. E aí se corre atrás”, explicou Ana Maria Rossi, presidente da International Stress Management Association (ISMA-BR), associação internacional que se dedica à prevenção e ao tratamento do estresse, à revista Isto É.

Ana Merzel Kernskraut, coordenadora do Serviço de Psicologia do Hospital Israelita Albert Einstein, também ressalta a importância de estar ligado aos sinais e ao que o filho diz aos pais: “uma coisa importante para a gente identificar o estresse é o relato da própria criança”.

No caso dos recém-nascidos, pequenas ações como permitir que o bebê chore sem consolo, não amamentar o bebê que está com fome, não oferecer conforto quando está angustiado, limitar contato corporal com ele (durante mamadas ou a noite), não dar atenção, estimulação, conversação e brincadeiras, podem gerar situações estressantes para eles.

Fonte: Isto É.

09
dez

Vínculo com o pai

Nos primeiros meses de vida, quando o bebê depende da amamentação e de cuidados constantes, nem parece que o cordão umbilical foi cortado! Mãe e filho estão extremamente conectados. Pode acontecer até de, neste processo, o pai se sentir meio de lado. Ou mesmo de a mãe não se dar conta de que ele pode – ou melhor, deve! – ter uma relação próxima com o bebê. Afinal, não é apenas o vínculo mamãe-bebê que é importante para o desenvolvimento infantil. Mas também o vínculo do bebê com o pai ou com outra pessoa que cuide dele.

Sabe-se hoje que o vínculo, que nada mais é do que amor e confiança, é um fator crucial para formar bem uma série de habilidades emocionais. O cuidado, quando é de alta qualidade, funciona como um poderoso amortecedor diante dos problemas que a vida sempre traz. É a partir do cuidado, do afeto, do amor que é construída uma base segura para a criança se colocar perante o mundo e explorá-lo melhor.

Só que o vínculo não aparece do nada, ele é construído no dia a dia. E para que o pai se aproxime do filho e se envolva com ele, é preciso, antes de mais nada, espaço e tempo. Por exemplo: a mãe dá de mamar e depois passar para o pai fazer o pequeno. Podem também ser funções do pai trocar a fralda ou dar banho na criança. Também é importante que ele fique sozinho com o filho, mostrando confiança. O tempo que eles passam juntos é uma ótima oportunidade de estreitar ainda mais o vínculo!

Fonte: Especial Primeira Infância

04
dez

Hora de deixar a chupeta

A chupeta é um recurso que a criança usa para satisfazer suas necessidades orais, porém em longo prazo este hábito pode trazer consequências para a saúde geral da criança, como alterações ortodônticas, de respiração e de fala.

A retirada da chupeta normalmente é de grande dificuldade e cria bastante ansiedade nos pais. Não existe “receita de bolo” para a retirada, mas especialistas ouvidos pela Crescer compartilharam algumas dicas que podem ajudar. Quanto mais tarde a tentativa de retirada, mais difícil a tarefa se torna, uma vez que o vínculo chupeta-criança será maior. Depois que os pais estiverem determinados a retirar a chupeta, eles podem tentar os seguintes métodos:

1.   Tente aos poucos. Reduza o tempo que ele fica com a chupeta, espaçando os intervalos. É uma forma de a criança começar a se desacostumar, por exemplo, tirando a chupeta durante o dia e logo depois à noite.

2.   Fale para a criança o quanto ela não precisa mais da chupeta, pois está crescendo.

3.   Seja persistente. Se um dia a criança resistiu, tente no outro.

4.   Faça uma troca – No caso dos bebês, substitua a chupeta por algo que ele goste ou pelo o qual se interesse e que possa ser colocado na boca. O paninho de dormir, por exemplo, pode ser um grande aliado.

5.   Marque o dia – Combine um dia oficial para tirar a chupeta de vez. E não volte atrás. É importante ir avisando a criança que o dia está chegando. Não é terrorismo, mas uma tentativa de se “combinar”a data.

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